FÊNIX SEGURANÇA PRIVADA

AUTO RESGATE CANGUÇU - JUCA

MANOS E DIPROEL

CONCRETOS FIGUEIRA

BRASIL ODONTOLOGIA

M3 AMBIENTES PLANEJADOS

ANUNCIE AQUI

ANUNCIE AQUI

RURAL NET - CLIQUE

BRUNA ROZA MICROPIGMENTAÇÃO

Blog Evaldo Gomes

Blog Evaldo Gomes
Notícias de Canguçu e região Sul. Notícias atualizadas. Em tempo real.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Polícia Civil instaura inquérito para apurar caso de criança vítima de violência em Pelotas


Por: Giulliane Viêgas
giulliane.viegas@diariopopular.com.br

Laudo do Instituto Geral de Períciais (IGP) no corpo na menina de três anos supostamente agredida pela mãe, não apontou lesões causadas por tapas, chinelos ou qualquer outro instrumento.Conforme o laudo, os hematomas no corpo da menina são oriundos de machucados em brincadeiras ou na escolinha. O IGP, segundo a titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Márcia Chiviacowsky, apontou que a criança não foi agredida pela mãe.

 A mulher prestou depoimento à Especializada na tarde desta segunda-feira (28) e disse que não machucaria a filha. As mensagens teriam sido enviadas para atingir o pai da criança que havia se comprometido de pegar a pequena. "Ela negou tudo e afirmou que jamais machucaria a filha. Ela reconhece que foi uma sequência de mensagens infelizes. Na verdade, os dois tentaram se atingir. Ela diz que o pai da criança não ajuda e quem cuida da menina é ela e a avó materna", comentou a delegada.

Segundo a titular da DPCA, o pai da menina foi chamado para prestar depoimento e não apareceu na delegacia. "Vamos continuar apurando tudo. Temos mais pessoas para ouvir", garantiu. 

 *Entenda* 

A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar o caso de uma criança que supostamente estaria sendo submetida a maus-tratos praticados pela mãe, em Pelotas. O caso foi denunciado nas redes sociais pelo pai da menina que publicou conversas de WhatsApp que demonstram a situação. Em um dos trechos, a mulher chega a dizer que "Eu vô mata esse inferno. Vô dá com o chinelo na cara dela se continuar chorando", conforme as publicações. 

O Conselho Tutelar foi acionado por internautas que se chocaram com a violência e crueldade das mensagens trocadas com o pai da criança. Um conselheiro foi até o local e descobriu que a menina estaria na casa da avó materna, no loteamento Dunas, bairro Areal. Lá, ele encontrou a criança dormindo e com alguns hematomas. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários são de inteira responsabilidade do leitor e não representam a opinião do Blog