Por: Giulliane Viêgas
giulliane.viegas@diariopopular.com.br
Laudo do Instituto Geral de Períciais (IGP) no corpo na menina de três anos supostamente agredida pela mãe, não apontou lesões causadas por tapas, chinelos ou qualquer outro instrumento.Conforme o laudo, os hematomas no corpo da menina são oriundos de machucados em brincadeiras ou na escolinha. O IGP, segundo a titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Márcia Chiviacowsky, apontou que a criança não foi agredida pela mãe.
A mulher prestou depoimento à Especializada na tarde desta segunda-feira (28) e disse que não machucaria a filha. As mensagens teriam sido enviadas para atingir o pai da criança que havia se comprometido de pegar a pequena. "Ela negou tudo e afirmou que jamais machucaria a filha. Ela reconhece que foi uma sequência de mensagens infelizes. Na verdade, os dois tentaram se atingir. Ela diz que o pai da criança não ajuda e quem cuida da menina é ela e a avó materna", comentou a delegada.
Segundo a titular da DPCA, o pai da menina foi chamado para prestar depoimento e não apareceu na delegacia. "Vamos continuar apurando tudo. Temos mais pessoas para ouvir", garantiu.
*Entenda*
A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar o caso de uma criança que supostamente estaria sendo submetida a maus-tratos praticados pela mãe, em Pelotas. O caso foi denunciado nas redes sociais pelo pai da menina que publicou conversas de WhatsApp que demonstram a situação. Em um dos trechos, a mulher chega a dizer que "Eu vô mata esse inferno. Vô dá com o chinelo na cara dela se continuar chorando", conforme as publicações.
O Conselho Tutelar foi acionado por internautas que se chocaram com a violência e crueldade das mensagens trocadas com o pai da criança. Um conselheiro foi até o local e descobriu que a menina estaria na casa da avó materna, no loteamento Dunas, bairro Areal. Lá, ele encontrou a criança dormindo e com alguns hematomas.
giulliane.viegas@diariopopular.com.br
Laudo do Instituto Geral de Períciais (IGP) no corpo na menina de três anos supostamente agredida pela mãe, não apontou lesões causadas por tapas, chinelos ou qualquer outro instrumento.Conforme o laudo, os hematomas no corpo da menina são oriundos de machucados em brincadeiras ou na escolinha. O IGP, segundo a titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Márcia Chiviacowsky, apontou que a criança não foi agredida pela mãe.
A mulher prestou depoimento à Especializada na tarde desta segunda-feira (28) e disse que não machucaria a filha. As mensagens teriam sido enviadas para atingir o pai da criança que havia se comprometido de pegar a pequena. "Ela negou tudo e afirmou que jamais machucaria a filha. Ela reconhece que foi uma sequência de mensagens infelizes. Na verdade, os dois tentaram se atingir. Ela diz que o pai da criança não ajuda e quem cuida da menina é ela e a avó materna", comentou a delegada.
Segundo a titular da DPCA, o pai da menina foi chamado para prestar depoimento e não apareceu na delegacia. "Vamos continuar apurando tudo. Temos mais pessoas para ouvir", garantiu.
*Entenda*
A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar o caso de uma criança que supostamente estaria sendo submetida a maus-tratos praticados pela mãe, em Pelotas. O caso foi denunciado nas redes sociais pelo pai da menina que publicou conversas de WhatsApp que demonstram a situação. Em um dos trechos, a mulher chega a dizer que "Eu vô mata esse inferno. Vô dá com o chinelo na cara dela se continuar chorando", conforme as publicações.
O Conselho Tutelar foi acionado por internautas que se chocaram com a violência e crueldade das mensagens trocadas com o pai da criança. Um conselheiro foi até o local e descobriu que a menina estaria na casa da avó materna, no loteamento Dunas, bairro Areal. Lá, ele encontrou a criança dormindo e com alguns hematomas.
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