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sexta-feira, 15 de julho de 2016

MP reverte decisão no TJ e prende integrantes de empresa de segurança que cometiam crimes em Pelotas

Foi cumprida nesta sexta-feira, 15, decisão do Tribunal de Justiça do RS que acatou recurso do Ministério Público e determinou a prisão preventiva de 11 integrantes de um grupo criminoso que trabalhava na empresa Nasf Portaria e Segurança, em Pelotas. Foram presos Nelson Antônio da Silva Fernandes, Wagner Nicoletti Fernandes, Mauro Fernando Silveira Silva, José Edson Rangel de Medeiros, Silvio Luis Soares Vargas, Elizeu Valdemir Bueno, Rafael Aires Vieira, Gerson Roberto Peixoto Garcia, Eduardo Felipe Faustim de Medeiros, Carlos Henrique Barros Guimarães e Everton Marques Porto. 


Em 5 de abril deste ano, o MP desencadeou a Operação Braço Forte, que prendeu 15 pessoas, recolheu 21 veículos e fez grande apreensão de armas de fogo, armas brancas, porretes, algemas, celulares e computadores, entre outros equipamentos. A Nasf Portaria e Segurança, de propriedade do Tenente da Reserva da BM Nelson Antônio Silva Fernandes, um dos presos preventivamente, deveria atuar em Pelotas com serviço de zeladoria, mas praticava crimes como tortura, milícia armada, lesões corporais, danos patrimoniais e incêndio, entre outros. 


Foram denunciadas pelos Promotores de Justiça Reginaldo Freitas da Silva e Joel Dutra 30 pessoas. Eles também solicitaram a prisão de 15 pessoas envolvidas no caso e a manutenção da prisão de outras 14. No entanto, os pedidos não foram aceitos pela Justiça em 1º grau, alegando que não haviam elementos suficientes para as prisões.

As capturas de hoje foram realizadas pela equipe do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio da Polícia Civil de Pelotas. Sob o pretexto de impor respeito às residências e estabelecimentos comerciais que tinham a placa da empresa afixada, os integrantes da Nasf sequestravam, agrediam e torturavam suspeitos de crimes contra essas propriedades, bem como pessoas que não tinham qualquer vinculação com o crime. Além disso, pessoas e empresas que não utilizavam os serviços da empresa eram forçadas à contratação, através do arrombamento de suas residências e estabelecimentos comerciais. 

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