Candidato do PMDB chega ao Piratini após virada surpreendente no primeiro turno
Foto: Roni Rigon / Agencia RBS |
O peemedebista chega ao Palácio Piratini após uma virada surpreendente no primeiro turno, quando passou da terceira posição nas pesquisas de intenção de voto para o primeiro lugar. Na ocasião, conquistou 40,40% dos votos válidos - ficando à frente de Tarso, que somou 32,57%, e da então favorita Ana Amélia Lemos (PP), que teve 21,79%.
Com a vitória deste domingo, o PMDB volta ao governo após um intervalo de oito anos - a última gestão do partido foi a de Germano Rigotto, entre 2003 e 2006. O resultado também mantém uma tradição do eleitorado gaúcho: a de não reeleger governadores, nem partidos políticos.
Perfil
Concorrendo pela primeira vez ao governo do Estado, aos 66 anos, José Ivo Sartori foi vereador, deputado estadual por quatro mandatos (eleito pela primeira vez em 1982) e deputado federal. Deixou o cargo em 2004, quando tornou-se prefeito de Caxias do Sul - após duas tentativas sem sucesso -, sendo reeleito para um novo mandato quatro anos depois.
Natural de Farroupilha, é casado com a deputada estadual Maria Helena Sartori (PMDB) e tem dois filhos, Marcos e Carolina. Filósofo formado pela Universidade de Caxias do Sul (UCS), Sartori começou a carreira política em 1976, quando foi eleito vereador caxiense. Antes, foi professor universitário e lecionou, além de Filosofia, as disciplinas de História, Moral e Cívica e OSPB (Organização Social e Política Brasileira).
Sartori disputou a eleição pela coligação “O novo caminho para o Rio Grande”, que reúne PMDB, PSD, PPS, PSB, PHS, PT do B, PSL e PSDC. O peemedebista tem como vice de chapa o empresário José Paulo Cairoli.
Segurança
- Aumentar o efetivo da Brigada Militar e reforçar as ações de policiamento ostensivo
- Aumentar o número de vagas para apenados, reformando unidades prisionais existentes e construindo novos presídios
- Investir em inteligência policial e na investigação científica dos fatos delituosos
Segurança
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- Aumentar o número de vagas para apenados, reformando unidades prisionais existentes e construindo novos presídios
- Investir em inteligência policial e na investigação científica dos fatos delituosos
Fonte: Rádio Gaúcha
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