FÊNIX SEGURANÇA PRIVADA

FÊNIX SEGURANÇA PRIVADA
Toque na imagem

AUTO RESGATE CANGUÇU - JUKA GUINCHOS

AUTO RESGATE CANGUÇU - JUKA GUINCHOS
Toque na imagem

CONCRETOS FIGUEIRA

CONCRETOS FIGUEIRA
Toque na imagem

TÁXI DO ODILON

TÁXI DO ODILON
Toque na imagem

BRASIL ODONTOLOGIA

BRASIL ODONTOLOGIA
Toque na imagem

M3 AMBIENTES PLANEJADOS

M3 AMBIENTES PLANEJADOS
Toque na imagem

RURAL NET - CLIQUE

RURAL NET - CLIQUE
Toque na imagem

ANUNCIE AQUI - CONTATO WHATSAPP 53984541404

ANUNCIE AQUI - CONTATO  WHATSAPP 53984541404

CLÍNICA DR FARINA

CLÍNICA DR FARINA
Toque na imagem

BRUNA ROZA MICROPIGMENTAÇÃO

BRUNA ROZA MICROPIGMENTAÇÃO
Toque na imagem

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Piratini - Mulher diz que apanhou do marido por 30 anos

Quinta-feira- 16 de outubro
Ela é um caso que exemplifica o aumento no número de registros nos casos de violência contra a mulher em Piratini e vive um drama que segundo seu relato ao blog Eu Falei na tarde desta quinta-feira, já dura 34 anos, 30 destes, vividos sob o mesmo teto que o ex- marido de quem há quatro anos se separou.

Regina, (assim vamos chama-la para lhe garantir a não exposição), apanhou novamente no último sábado, 11, quando o então companheiro com quem criou três filhos voltou às agressões após saber que ela havia recorrido à justiça para garantir a pensão no valor de 60% do salário mínimo.
- Ele bateu na porta e, quando eu abri, perguntou se eu havia procurado a justiça para cobrar ele. Assim que eu respondi que sim, pois, já estava entrando para o quaro mês sem que ele fizesse os depósitos, ele me jogou por cima dos móveis e em seguida passou a apertar meu pescoço – conta à vítima que está sob medida protetiva deferida pelo judiciário.

- Ao relembrar uma das surras, a que levou logo a seguir a separação, ela conta que fugir foi à saída para cessar a agressão.
- Depois de ele me bater de todos os jeitos, quebrou o espelho do armário do banheiro e com um pedaço do vidro queria me cortar. Acredito que naquele dia se eu não tivesse fugido eu corria o risco de ele acabar comigo como já ameaçou fazer uma vez caso eu acionasse a polícia – relata Regina, que durante o período de separação morou dois anos em Pelotas e, afirma ela, nem assim as surras cessaram.

- Em Pelotas ele me bateu duas vezes o que me fez registrar queixa na Delegacia da Mulher e, numa outra vez fiquei por um bom tempo com a costela dolorida depois de uma surra. Por já ter apanhado e prestado tantas queixas, não quis dizer ao médico a causa e muito menos procurar a polícia – amplia.

Fonte: Eu Falei

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários são de inteira responsabilidade do leitor e não representam a opinião do Blog