Bebê de um ano e quatro meses morre carbonizada em Pelotas.
Júlia Cunha de Oliveira estava com a irmã gêmea e o irmão de três anos dentro do imóvel quando o fogo começou. A irmã de Júlia, Alexia, ficou ferida e foi socorrida pelos Bombeiros. As crianças estavam em casa com a mãe que fazia afazeres domésticos nos fundos da residência. De acordo com a Brigada Militar (BM) as chamas que destruíram parte do imóvel teriam sido causadas por um curto-circuito na rede elétrica.
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Foto: Paulo Rossi-DP
Ao contrário do que foi divulgado pelas equipes que atenderam a ocorrência do incêndio no loteamento Ceval na tarde desta terça-feira (10), Alexia Cunha de Oliveira, de um ano e dois meses, sobreviveu.
A menina teve 40% do corpo queimado e está internada em estado gravíssimo no Pronto-Socorro de Pelotas (PSP). De acordo com a pediatra Vanessa Mendonça, a pequena deve ser transferida ainda nesta terça, por meio aéreo, para a ala de queimados do Hospital de Pronto-Socorro de Porto Alegre. Alexia está sedada, em coma induzido, respirando com a ajuda de aparelhos.
Alexia era gêmea de Júlia Cunha de Oliveira, que morreu no local do incêndio. De acordo com o registro da ocorrência, as duas brincavam com o irmão de três anos quando o fogo começou após um curto-circuito na rede elétrica.
Moradores da região se disseram inconformados com a tragédia e pediram mais atenção ao loteamento. "Isso que aconteceu é culpa do Poder Público que cobra preços exorbitantes por energia elétrica e moradia. Não somos tratados com dignidade. Trabalhamos e, mesmo assim, isso não é suficiente para se ter o mínimo", comentou uma moradora enquanto tentava amparar o pai das vítimas.
A Polícia Civil investiga o caso
Ao contrário do que foi divulgado pelas equipes que atenderam a ocorrência do incêndio no loteamento Ceval na tarde desta terça-feira (10), Alexia Cunha de Oliveira, de um ano e dois meses, sobreviveu.
A menina teve 40% do corpo queimado e está internada em estado gravíssimo no Pronto-Socorro de Pelotas (PSP). De acordo com a pediatra Vanessa Mendonça, a pequena deve ser transferida ainda nesta terça, por meio aéreo, para a ala de queimados do Hospital de Pronto-Socorro de Porto Alegre. Alexia está sedada, em coma induzido, respirando com a ajuda de aparelhos.
Alexia era gêmea de Júlia Cunha de Oliveira, que morreu no local do incêndio. De acordo com o registro da ocorrência, as duas brincavam com o irmão de três anos quando o fogo começou após um curto-circuito na rede elétrica.
Moradores da região se disseram inconformados com a tragédia e pediram mais atenção ao loteamento. "Isso que aconteceu é culpa do Poder Público que cobra preços exorbitantes por energia elétrica e moradia. Não somos tratados com dignidade. Trabalhamos e, mesmo assim, isso não é suficiente para se ter o mínimo", comentou uma moradora enquanto tentava amparar o pai das vítimas.
A Polícia Civil investiga o caso
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