Batalhão havia recomendado o corte de horas extras de PMs em Porto Alegre
Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS |
Responsável
pelo Comando de Policiamento da Capital (CPC), o coronel João Godóinegou
que a Brigada vai proibir que policiais militares façam horas
extras. A medida foi especulada depois que o governo anunciou uma série de
medidas para conter gastos. Um dos batalhões de Porto Alegre chegou
a fazer memorando no qual comunicava os soldados que as horas extras, este mês,
estavam proibidas.
– Isso não vai acontecer. A possibilidade de os policiais fazerem horas extras será mantida, não tem qualquer mudança. Já localizamos quem divulgou indevidamente esse documento dentro de um batalhão e vamos instalar um procedimento administrativo – declarou o coronel.
– Isso não vai acontecer. A possibilidade de os policiais fazerem horas extras será mantida, não tem qualquer mudança. Já localizamos quem divulgou indevidamente esse documento dentro de um batalhão e vamos instalar um procedimento administrativo – declarou o coronel.
A
previsão é que, até segunda-feira, a liberação das horas extras
seja informada. Em dezembro, em média, cada batalhão teve 2 mil horas extras
para serem distribuídas entre os policiais. Nos batalhões que atendem os
territórios da paz (Lomba do Pinheiro Restinga, Rubem Berta e Santa Tereza), os
policiais têm ainda outras 4 mil horas extras para fazerem patrulhamento.
Comandante da Brigada Militar, o coronel Alfeu Freitas está em reunião desde a manhã e não falou sobre a questão. Ele tinha encontro marcado com o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, para falar sobre a situação de cerca de 2 mil aprovados no concurso da Brigada, cuja nomeação foi cancelada pelo governo atual devido à contenção de despesas.
Comandante da Brigada Militar, o coronel Alfeu Freitas está em reunião desde a manhã e não falou sobre a questão. Ele tinha encontro marcado com o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, para falar sobre a situação de cerca de 2 mil aprovados no concurso da Brigada, cuja nomeação foi cancelada pelo governo atual devido à contenção de despesas.
DIÁRIO GAÚCHO
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