FÊNIX SEGURANÇA PRIVADA

FÊNIX SEGURANÇA PRIVADA
Toque na imagem

AUTO RESGATE CANGUÇU - JUKA GUINCHOS

AUTO RESGATE CANGUÇU - JUKA GUINCHOS
Toque na imagem

CONCRETOS FIGUEIRA

CONCRETOS FIGUEIRA
Toque na imagem

TÁXI DO ODILON

TÁXI DO ODILON
Toque na imagem

BRASIL ODONTOLOGIA

BRASIL ODONTOLOGIA
Toque na imagem

M3 AMBIENTES PLANEJADOS

M3 AMBIENTES PLANEJADOS
Toque na imagem

RURAL NET - CLIQUE

RURAL NET - CLIQUE
Toque na imagem

ANUNCIE AQUI - CONTATO WHATSAPP 53984541404

ANUNCIE AQUI - CONTATO  WHATSAPP 53984541404

CLÍNICA DR FARINA

CLÍNICA DR FARINA
Toque na imagem

BRUNA ROZA MICROPIGMENTAÇÃO

BRUNA ROZA MICROPIGMENTAÇÃO
Toque na imagem

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Rio Grande: ações pedem devolução de dinheiro do Fundo da Criança e do Adolescente usado irregularmente


Imagem ilustrativa
O Ministério Público ajuizou diversas ações com o objetivo de fazer com que a Prefeitura Municipal de Rio Grande devolva mais de R$ 1,2 milhão ao Fundo da Criança e do Adolescente.

Conforme os promotores de Justiça José Alexandre Zachia Alan e Rudimar Tonini Soares, a origem dos recursos investidos na educação infantil não pode ser o Fundo da Criança e do Adolescente e sim o caixa único da municipalidade, de acordo com a Resolução Nº 137/2010, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – Conanda.

Os ilícitos encontrados têm diversas tipologias distintas. Uma das situações encontradas pelo MP é a dos gastos com educação infantil, em especial com o custeio da rede de creches do Município. “Noutros casos, verificou-se encaminhamento de dinheiro para entidades que não tratavam exclusivamente de crianças. Então, na dúvida se o dinheiro atendeu a crianças ou adultos, pedimos que o dinheiro fosse devolvido”, explica José Alexandre Zachia Alan. Ele acrescenta que, em alguns casos, o MP verificou que o gasto destoava também do que prevê a Resolução Nº 137/2010, do Conanda.

De acordo com o promotor, para cada entidade envolvida em que se encontrou irregularidade (há casos em que não se localizou e a investigação foi arquivada) foi ajuizada uma ação. No entanto, como elas agiram de boa-fé, não foram incluídas no polo passivo da ação. “Houve a decisão de fracionar a investigação inicial, de modo a que as ações fossem ajuizadas separadamente, todas levando em conta o beneficiário do gasto”, destaca.

Segundo José Alexandre Zachia Alan, a única exceção foi a Fundação Sócio-Cultural Esportiva do Rio Grande – Funserg, que é a mantenedora do Sport Club Rio Grande, clube de futebol profissional. “A pior situação que encontramos foi a de categoria de base de clube profissional de futebol estar sendo financiado com dinheiros do fundo”, afirma o promotor de Justiça.´

Agência de Notícias


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários são de inteira responsabilidade do leitor e não representam a opinião do Blog