Dionísio Konrad, 66 anos, conhecido como Côco, foi preso na
sexta-feira, 3, após terminadas as possibilidades de recurso contra a
condenação a 15 anos de prisão em regime inicialmente fechado pela morte do
vereador de Mato Leitão, Milton Heisler, ocorrida há 19 anos. Ele estava em uma
cancha de bocha na localidade de Santo Antônio. O comerciante recorria do
julgamento, ocorrido em 2010, em liberdade, mas agora está na Penitenciária
Estadual de Venâncio Aires. Após recurso do MP a pena foi aumentada para 18
anos de reclusão.
O CASO
O crime ocorreu na madrugada de 23 de dezembro de 1997. O vereador Milton Heisler foi encontrado morto na localidade de Linha Sampaio, interior do município. Na época, o caso chegou a ser tratado como suicídio, já que a vítima foi encontrada enforcada em uma árvore, no pátio da própria casa. Em 2003, as investigações foram reabertas. A denúncia, oferecida pelo promotor de Justiça Júlio César de Melo, foi recebida pelo Judiciário em 14 de janeiro de 2005.
A denúncia concluiu que a vítima havia sido morta asfixiada, com um golpe no pescoço conhecido como gravata. Em seguida, o corpo foi pendurado na árvore para simular uma cena de suicídio. Côco, que era suplente de vereador, teria matado Milton Heisler para assumir a cadeira dele no Legislativo. Isso chegou a acontecer já que, no início, não havia suspeitas sobre Dionísio Konrad. Ele permaneceu no legislativo até 2004.
O crime foi cometido mediante dissimulação, já que, que na manhã e na tarde antes da morte, Konrad ligou para a vítima, identificando-se como assessor de um deputado, e o convidou a uma suposta reunião política, de cujo acontecimento pedia sigilo. À noite, ele foi, de carro, até a casa de Milton Heisler. Os dois rumaram a outro local, onde estavam dois comparsas de Konrad. Após agrediram-no até a morte, Heisler foi levado pelos três criminosos até a casa onde morava e pendurado na árvore no pátio, simulando o suicídio.
O CASO
O crime ocorreu na madrugada de 23 de dezembro de 1997. O vereador Milton Heisler foi encontrado morto na localidade de Linha Sampaio, interior do município. Na época, o caso chegou a ser tratado como suicídio, já que a vítima foi encontrada enforcada em uma árvore, no pátio da própria casa. Em 2003, as investigações foram reabertas. A denúncia, oferecida pelo promotor de Justiça Júlio César de Melo, foi recebida pelo Judiciário em 14 de janeiro de 2005.
A denúncia concluiu que a vítima havia sido morta asfixiada, com um golpe no pescoço conhecido como gravata. Em seguida, o corpo foi pendurado na árvore para simular uma cena de suicídio. Côco, que era suplente de vereador, teria matado Milton Heisler para assumir a cadeira dele no Legislativo. Isso chegou a acontecer já que, no início, não havia suspeitas sobre Dionísio Konrad. Ele permaneceu no legislativo até 2004.
O crime foi cometido mediante dissimulação, já que, que na manhã e na tarde antes da morte, Konrad ligou para a vítima, identificando-se como assessor de um deputado, e o convidou a uma suposta reunião política, de cujo acontecimento pedia sigilo. À noite, ele foi, de carro, até a casa de Milton Heisler. Os dois rumaram a outro local, onde estavam dois comparsas de Konrad. Após agrediram-no até a morte, Heisler foi levado pelos três criminosos até a casa onde morava e pendurado na árvore no pátio, simulando o suicídio.
Agência de Notícias
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