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quarta-feira, 30 de agosto de 2023

ASHPS repudia violência contra trabalhadores do SAMU no RS



A Associação de Servidores do Hospital de Pronto-Socorro - ASHPS, se solidariza com profissionais do SAMU da base do HPS, associados/as e demais profissionais que atuam em unidades do SAMU que sofreram xingamentos e outras formas de hostilidade e também repudia esta e todas as formas de violência. 

A situação tem ocorrido desde a reportagem do Fantástico, rede Globo, exibido no último domingo (27), sobre profissionais que atuam na Central Estadual do SAMU no atendimento de ligações de emergência e não cumprem com a carga horária para a qual foram contratados, colocando em risco a vida de pessoas que necessitam do serviço de emergência. 

A reportagem trouxe importante denuncia que deve ser investigada com celeridade pelas autoridades competentes e os responsáveis punidos por suas ações conforme prevê a legislação. Nada justifica a violência.
 
Nós, da direção da ASHPS, enquanto servidoras públicas da saúde, queremos destacar que a grande maioria de servidoras e servidores cumprem com sua carga horária e realizam um trabalho de qualidade, mesmo sob condições precárias de estrutura, falta de equipamentos e da quantidade ideal de profissionais concursados, gerando sobrecarga e acúmulo de plantões, muito além do que seria considerado justo, como é o caso do HPS e de diversos outros órgãos do município de Porto Alegre e do estado do Rio Grande do Sul.
 
O Sistema Único de Saúde - SUS é fundamental, mas muitas vezes gestores como Sebastião Melo (Porto Alegre) e Eduardo Leite (RS), por exemplo, optam por precarizar o serviço público para então terceirizar tudo o que for possível, mesmo que essa decisão não gere nenhuma melhoria. É necessário e urgente que esses governos invistam em estrutura, equipamentos e nomeação de profissionais para que o SUS siga sendo referência e salvando vidas, bem como na valorização desses profissionais dedicados, que são a maioria.

Igualmente necessária é a melhora no setor de fiscalizações, para evitar que novos casos como o denunciado pelo programa se repitam ou mesmo para que se identifique outras situações que precisam ser resolvidas para que estes casos não interfiram no devido funcionamento do sistema.







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