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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Operação Fronteira Sul contabiliza 51 prisões e várias apreensões

Foto: Divulgação
A Operação Fronteira Sul, iniciativa conjunta de órgãos de federais e estaduais, chegou ao final contabilizando 51 prisões. Entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro, 892 agentes de 12 instituições desenvolveram ações preventivas e repressivas nas regiões Norte e Noroeste do Estado, com o intuito de combater crimes transfronteiriços, como tráfico de drogas, de armas, contrabando e abigeato.
 
O balanço dos trabalhos foi apresentado nesta segunda-feira (3) pelo chefe do Centro de Coordenação de Operações do Comando Militar do Sul, general de brigada Carlos José Russo Assumpção Penteado, e pelo secretário Cezar Schirmer. Além das 51 prisões, a Operação Fronteira Sul efetuou 68 barreiras policiais. Nelas, foram apreendidas 22 armas; 12,5 quilos de explosivos; 16,4 quilos de maconha; 1,5 quilo de crack; 464 gramas de cocaína; e 208,5 quilos de alimentos impróprios para o consumo. Foram abordadas 2,4 mil pessoas e lavrados 114 autos de infração de trânsito, que resultaram na recuperação de oito veículos em situação de furto/roubo e recolhimento de 19 veículos em situação irregular.
 
A integração institucional foi destacada pelas corporações participantes durante a reunião de avaliação, ocorrida na sede do CMS, com destaque para a central de inteligência unificada, que serviu de base para a coordenação das ações de campo. A cooperação com as forças de Segurança da Argentina também foi ressaltada. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) é fundamental que o cerco ao crime organizado ocorra em ambos os lados da fronteira, fazendo com que as quadrilhas fiquem sem opção de fuga ou refúgio.
 
A operação contou com a participação do Exército Brasileiro, Secretaria da Segurança Pública, Brigada Militar, Polícia Civil, Agência Brasileira de Inteligência, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis, Receita federal, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Receita Estadual e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.
 
Texto: Claiton Silva/ Ascom SSP
Edição: Léa Aragón/ Secom

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