Uma tentativa de assalto à lotérica do interior do macroatacado Maxxi, localizado na Zona Norte de Pelotas, terminou com um suspeito morto, cinco pessoas baleadas e quatro presos.
O crime ocorreu no fim da tarde desta quarta-feira (5), quando um carro-forte chegou ao estabelecimento para recolher o malote de dinheiro e foi surpreendido por cinco criminosos armados que chegaram ao local em um Renault Kwid branco. Houve intensa troca de tiros entre suspeitos e funcionários da empresa responsável pelo recolhimento do dinheiro.
Durante o tiroteio, um suspeito foi morto, outro baleado e dois seguranças do carro-forte ficaram feridos; os tiros acertaram tórax e pernas dos trabalhadores. Apesar dos ferimentos, o estado de saúde dos vigilantes é considerado estável. Na ação, dois clientes - uma mulher e um homem - que estavam no interior da lotérica também foram atingidos pelos disparos. Ela foi ferida no braço e o homem, que estava com os filhos, foi atingido em uma das pernas após se atirar por cima das crianças para proteger os menores dos disparos. O suspeito morto na troca de tiros ainda não foi identificado.
De acordo com a Brigada Militar (BM), três suspeitos - um deles baleado - foram presos nas proximidades do macroatacado. Um outro criminoso, apontado como o motorista do veículo, foi preso na Lindoia, bairro Três Vendas. Durante as buscas, policiais militares do 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM) localizaram um Ford Ka que teria sido usado pela quadrilha para dar apoio aos bandidos enquanto praticavam o assalto. "Todos os envolvidos nesse crime que causou pavor em quem estava no local foram presos pelas nossas guarnições", disse o subcomandante do 4º BPM, major Márcio André Facin.
Funcionários do macroatacado contaram que os bandidos chegaram com as armas apontadas e atirando. Houve correria e pânico entre clientes e trabalhadores. "Foram muitos tiros, eu estava em um lugar próximo à lotérica e vi quando eles chegaram armados atirando. Todos começamos a correr para tentar nos protegermos dos disparos. Foram momentos de muito medo", desabafou. Um outro funcionário, que prefere não se identificar, afirmou que houve intensa troca de tiros. "Eu ouvi os estampidos, mas não estava entendendo o que estava acontecendo, quando vi, todos correndo ou se atirando no chão", disse.
A polícia apura o envolvimento dos criminosos em outras ações e se a quadrilha é de Pelotas ou oriunda de outras regiões.
Diário Popular
O crime ocorreu no fim da tarde desta quarta-feira (5), quando um carro-forte chegou ao estabelecimento para recolher o malote de dinheiro e foi surpreendido por cinco criminosos armados que chegaram ao local em um Renault Kwid branco. Houve intensa troca de tiros entre suspeitos e funcionários da empresa responsável pelo recolhimento do dinheiro.
Durante o tiroteio, um suspeito foi morto, outro baleado e dois seguranças do carro-forte ficaram feridos; os tiros acertaram tórax e pernas dos trabalhadores. Apesar dos ferimentos, o estado de saúde dos vigilantes é considerado estável. Na ação, dois clientes - uma mulher e um homem - que estavam no interior da lotérica também foram atingidos pelos disparos. Ela foi ferida no braço e o homem, que estava com os filhos, foi atingido em uma das pernas após se atirar por cima das crianças para proteger os menores dos disparos. O suspeito morto na troca de tiros ainda não foi identificado.
De acordo com a Brigada Militar (BM), três suspeitos - um deles baleado - foram presos nas proximidades do macroatacado. Um outro criminoso, apontado como o motorista do veículo, foi preso na Lindoia, bairro Três Vendas. Durante as buscas, policiais militares do 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM) localizaram um Ford Ka que teria sido usado pela quadrilha para dar apoio aos bandidos enquanto praticavam o assalto. "Todos os envolvidos nesse crime que causou pavor em quem estava no local foram presos pelas nossas guarnições", disse o subcomandante do 4º BPM, major Márcio André Facin.
Funcionários do macroatacado contaram que os bandidos chegaram com as armas apontadas e atirando. Houve correria e pânico entre clientes e trabalhadores. "Foram muitos tiros, eu estava em um lugar próximo à lotérica e vi quando eles chegaram armados atirando. Todos começamos a correr para tentar nos protegermos dos disparos. Foram momentos de muito medo", desabafou. Um outro funcionário, que prefere não se identificar, afirmou que houve intensa troca de tiros. "Eu ouvi os estampidos, mas não estava entendendo o que estava acontecendo, quando vi, todos correndo ou se atirando no chão", disse.
A polícia apura o envolvimento dos criminosos em outras ações e se a quadrilha é de Pelotas ou oriunda de outras regiões.
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