Imagem ilustrativa |
A Justiça de Rio
Grande sentenciou a médica Larissa Gonçalves do Nascimento à pena de dois anos
e quatro meses de detenção, substituída por prestação de serviços à comunidade
(à razão de uma hora por dia de condenação, pelo prazo da pena cominada, a ser
cumprida conforme determinação do Juízo da Vara de Execuções Criminais da Comarca)
e pagamento de 50 salários mínimos à filha da vítima, Maria de Fátima Machado,
independente da reparação cível. A sentença é do último dia 31. Ainda cabe
recurso.
Conforme a denúncia oferecida pelo promotor de Justiça Adriano Zibetti, entre os dias 3 e 4 de junho de 2013, no Hospital Santa Casa de Caridade de Rio Grande, Larissa Gonçalves do Nascimento, de forma imperita e negligente, matou culposamente Maria de Fátima Machado, durante uma cirurgia de abdominoplastia e lipoaspiração.
Durante a cirurgia, a médica perfurou o cólon (porção maior do intestino grosso) da vítima, fato que levou a um quadro de peritonite bacteriana e, por consequência, à coagulação intravascular disseminada que terminaram por ocasionar a morte de Maria de Fátima. Larissa do Nascimento ainda agiu de forma negligente, já que não compareceu ao hospital, mesmo após ter sido informada da gravidade do estado de saúde da paciente – já que recebera ligações telefônicas dando conta de que a medicação aplicada na paciente não estava fazendo efeito e Maria de Fátima queixava-se incessantemente de dor, apresentava respiração acelerada e sangrava de forma abundante.
De acordo com o Ministério Público a médica apenas foi ao local quando soube que a paciente teve uma parada cardiorrespiratória, durante a madrugada; ela então desfez a sutura no abdômen da vítima no quarto onde esta estava, para verificar a causa das complicações, suturou a vítima novamente e a deslocou à UTI do Hospital de Cardiologia da Santa Casa de Rio Grande, onde Maria de Fátima acabou morrendo, após duas novas paradas cardíacas.
Conforme a denúncia oferecida pelo promotor de Justiça Adriano Zibetti, entre os dias 3 e 4 de junho de 2013, no Hospital Santa Casa de Caridade de Rio Grande, Larissa Gonçalves do Nascimento, de forma imperita e negligente, matou culposamente Maria de Fátima Machado, durante uma cirurgia de abdominoplastia e lipoaspiração.
Durante a cirurgia, a médica perfurou o cólon (porção maior do intestino grosso) da vítima, fato que levou a um quadro de peritonite bacteriana e, por consequência, à coagulação intravascular disseminada que terminaram por ocasionar a morte de Maria de Fátima. Larissa do Nascimento ainda agiu de forma negligente, já que não compareceu ao hospital, mesmo após ter sido informada da gravidade do estado de saúde da paciente – já que recebera ligações telefônicas dando conta de que a medicação aplicada na paciente não estava fazendo efeito e Maria de Fátima queixava-se incessantemente de dor, apresentava respiração acelerada e sangrava de forma abundante.
De acordo com o Ministério Público a médica apenas foi ao local quando soube que a paciente teve uma parada cardiorrespiratória, durante a madrugada; ela então desfez a sutura no abdômen da vítima no quarto onde esta estava, para verificar a causa das complicações, suturou a vítima novamente e a deslocou à UTI do Hospital de Cardiologia da Santa Casa de Rio Grande, onde Maria de Fátima acabou morrendo, após duas novas paradas cardíacas.
Agência de Notícias
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