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terça-feira, 15 de novembro de 2016

Familiares e amigos de Maiara Schellin Kohler realizaram protesto em Canguçu

Claudiomar Klug Kohler, pai de Maiara, luta para que "se faça
 justiça". Foto: Evaldo Gomes
Familiares de Maiara Schellin Kohler realizaram protesto silencioso no calçadão da Rua General Osório na tarde de terça (15), às 14 horas na cidade de Canguçu.

O ato foi realizado em repúdio e indignação dos familiares e amigos, pela mudança de regime de prisão do autor da morte de Maiara Schellin Kohler.


Segundo os familiares, a liberdade dele oferece risco à sociedade e questionam o tempo de cumprimento da pena que lhe foi imposta pela Justiça.

No regime semiaberto, Bernardo -  que cumpriu até agora quatro anos - pode sair do Presídio Estadual de Canguçu durante a semana com uma carta de emprego, ou por um Protocolo de Ação Conjunta (PAC) firmado pela prefeitura. O detento precisa dormir na casa prisional e passar os finais de semana recluso, mas ganha ainda direito a cinco saídas temporárias de até sete dias durante o ano.

Segundo reportagem do Diário Popular, de acordo com o promotor de Justiça de Canguçu, Márcio Saalfeld Pinto Ferreira, o protesto é legítimo, mas a progressão de regime do criminoso é um direito. "A lei traz determinados percentuais de pena decorrente de cada crime para progredir. No momento em que o apenado cumpre o requisito legal, ganha esse direito objetivo, ainda que a promotoria não concorde", diz.

Bernardo foi preso preventivamente em 2012. O julgamento aconteceu em 2015, mas os três anos de reclusão preventiva contam para a pena. Sendo assim, o jovem cumpriu um terço. O comportamento satisfatório dentro da casa prisional também auxiliou para a progressão. "A sensação de injustiça paira pelo tempo, mas é uma questão Legislativa, um direito automático. O protesto deve servir para demonstrar que a pena para crimes de homicídio é muito baixa", finaliza o promotor, explicando que caso a condenação fosse de - por exemplo - 50 anos, o apenado precisaria cumprir pelo menos 15 antes de voltar ao convívio social.

Christian, primo de Maiara organizou o protesto.
Foto: Evaldo Gomes

Christian Kohler Otto, primo de Maiara e organizador do protesto afirma que o objetivo da realização do ato silencioso é “para que se faça justiça”.





Foto: Evaldo Gomes

Foto: Evaldo Gomes

Foto: Evaldo Gomes

Foto: Evaldo Gomes

Foto: Evaldo Gomes

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