Caso aconteceu no bairro Teresópolis, na zona sul da Capital
Após pelo menos oito horas, a Brigada Militar libertou uma idosa de 78 anos que era mantida em cárcere privado pelo filho Breno Galli, de 54 anos, no bairro Teresópolis, zona sul de Porto Alegre. Ele foi ferido sem gravide com um tiro no braço direito após disparar mais de 33 vezes contra os policiais. A mulher não teve ferimentos. O caso aconteceu na Avenida Engenheiro Ludolfo Bohel, próximo ao Teresópolis Tênis Clube.
Galli decidiu se entregar logo após ser ferido por um disparo da polícia. Segundo o comandante do Comando de Policiamento da Capital (CPC), coronel João Diniz Godói, o homem relatava estar com medo de morrer.
— Ele gritava eu vou morrer, eu vou morrer. Então, fomos avançando e avisando pra ele que prestaríamos socorro. Nós derrubamos a barricada que ele havia montado na porta com móveis da casa e não houve reação quando os PMs entraram — disse o coronel João Diniz Godói, comandante do Comando de Policiamento da Capital (CPC).
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O homem não comentou o que teria motivado ele a realizar o cárcere privado da própria mãe. Galli foi encaminhado para atendimento médico e depois terá uma avaliação psicológica. Ele pode ser autuado por tentativa de homicídio e cárcere privado.
Logo que os policiais chegaram ao local, ele efetuou disparos, que foram ouvidos pelos vizinhos da residência. Em razão disso, a Brigada Militar foi acionada por volta das 22h. Um grupo de negociadores do Batalhão de Operações Especiais permaneceu no local durante a madrugada, junto com uma psicóloga e uma irmã do homem, que auxiliava na conversa. Também esteve no local uma equipe da CEEE, caso fosse necessário cortar a luz da casa.
No dia 30 de outubro, um outro homem manteve a companheira, grávida de quatro meses, por cárcere privado por pelo menos oito horas no bairro Partenon.
Galli decidiu se entregar logo após ser ferido por um disparo da polícia. Segundo o comandante do Comando de Policiamento da Capital (CPC), coronel João Diniz Godói, o homem relatava estar com medo de morrer.
— Ele gritava eu vou morrer, eu vou morrer. Então, fomos avançando e avisando pra ele que prestaríamos socorro. Nós derrubamos a barricada que ele havia montado na porta com móveis da casa e não houve reação quando os PMs entraram — disse o coronel João Diniz Godói, comandante do Comando de Policiamento da Capital (CPC).
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O homem não comentou o que teria motivado ele a realizar o cárcere privado da própria mãe. Galli foi encaminhado para atendimento médico e depois terá uma avaliação psicológica. Ele pode ser autuado por tentativa de homicídio e cárcere privado.
Logo que os policiais chegaram ao local, ele efetuou disparos, que foram ouvidos pelos vizinhos da residência. Em razão disso, a Brigada Militar foi acionada por volta das 22h. Um grupo de negociadores do Batalhão de Operações Especiais permaneceu no local durante a madrugada, junto com uma psicóloga e uma irmã do homem, que auxiliava na conversa. Também esteve no local uma equipe da CEEE, caso fosse necessário cortar a luz da casa.
No dia 30 de outubro, um outro homem manteve a companheira, grávida de quatro meses, por cárcere privado por pelo menos oito horas no bairro Partenon.
Fonte: ZH Notícias
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