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quinta-feira, 18 de setembro de 2025

OPERAÇÃO DA POLÍCIA CIVIL DO RS COMBATE FURTO E ADULTERAÇÃO DE CAMINHÕES





Portão, assim como São Leopoldo, Novo Hamburgo, Montenegro e Santa Maria estiveram no radar da Polícia Civil (PC) nesta quinta (18), no âmbito da Operação Garra — iniciativa da 2ª Delegacia de Polícia de São Leopoldo e da 2ª Delegacia de Novo Hamburgo que cumpriu 35 ordens judiciais, sendo 12 mandados de prisão preventiva e 23 mandados de busca e apreensão. 

Segundo o delegado André Serrão, que coordenou a ofensiva, em Portão uma pessoa foi presa em flagrante por posse de arma. Já no loteamento Jardim Luciana, perto do limite de São Leopoldo com Portão, na Rua Rio Guaíba, os policiais bateram em uma “mecânica” onde os veículos eram desmanchados e adulterados e na residência de um dos líderes.

Em curso há dois anos, a investigação mira duas das maiores organizações criminosas atuantes no RS. Cometiam delitos como furto, receptação, adulteração veicular, desmanche ilegal, venda de peças e, em muitos casos, até extorsão de proprietários para devolverem caminhões. 

Os alvos principais eram veículos equipados com dispositivos munck, de alto valor agregado. Estima-se que o prejuízo causado às vítimas supere os R$ 3 milhões.

A PC identificou mais de 50 indivíduos que exerciam papéis variados nas organizações, desde os furtos e desmanches até os envolvidos na logística, ocultação e lavagem de dinheiro. 

Usavam estabelecimentos comerciais, como ferros-velhos e recicladoras, não apenas para desmontar e vender peças furtadas, mas também como fachada para lavar dinheiro. Identificou-se que imóveis e criações de animais, como cavalos, eram empregados para ocultar bens e movimentar os lucros sujos.

Essas organizações foram correlacionadas a mais de 65 ocorrências e identificou-se furto e adulteração de mais de sessenta caminhões. 

Os modus operandi incluíam a troca da ponta do chassi, a alteração de características como cor e acabamento, e o "esquentamento" de munck, que eram revendidos com documentos fraudados. Para dificultar a identificação, os criminosos quebravam vidros com numerações, removiam plaquetas de identificação e até picavam chassis em pequenos pedaços para venda como sucata. 

Chácaras e galpões eram usados para esconder os veículos após os furtos e realizar as adulterações.

Polícia Civil RS

Evaldo Gomes Notícias/Canguçu - Cópia é autorizada desde que seja citado o autor da publicação ou onde está veiculado.











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