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segunda-feira, 10 de julho de 2023

Cartel do gás: líder da quadrilha que comandava o comércio de botijões de gás em Rio Grande, é preso no interior de Minas Gerais

Cartel do gás: líder da quadrilha é preso no interior de Minas Gerais

O criminoso, conhecido como B2, estava foragido desde o dia 28 de junho




Os órgãos políciais seguem realizando diversas ações ao redor do país no combate a organização criminosa que comandava o comércio de botijões de gás em Rio Grande, que, conforme a delegada regional da Polícia Civil, Lígia Furlanetto, foi desarticulada. No domingo (9), o principal alvo da Operação Opulência 2, e um dos líderes da quadrilha, foi preso, junto de sua esposa, no interior de Minas Gerais. 


No dia 28 de junho foi desencadeada a segunda etapa da Operação Opulência. Na ocasião, a Polícia Civil foi até a residência do criminoso, conhecido como B2, que havia fugido, com a sua companheira. Desde então, ambos estavam foragidos, até serem encontrados em um hotel-fazenda em Bocaína de Minas, cidade do interior de Minas Gerais, localizada a 219 quilômetros do Rio de Janeiro. 


Conforme as investigações, o criminoso atuava como gerente operacional da organização criminosa, intimidando pequenos comerciantes e os obrigando a comprarem gás da facção e a praticarem preços tabelados sob pena de terem seus veículos depredados e suas vidas ameaçadas. Além disso, o mesmo atuava como CEO de um escritório de publicidade que agencia diversos artistas nacionais.


“A prisão dos foragidos era prioridade do Gaeco. 

A articulação institucional dos Ministérios Públicos estaduais – Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro – foi essencial para o sucesso do cumprimento dos mandados de prisão preventiva”, destacou o coordenador dos Gaecos do MPRS.


“Os alvos eram operadores financeiros da organização criminosa e, com a prisão, se chega ao êxito absoluto para desmantelar essa quadrilha que trazia tantos danos para a sociedade”, complementou o promotor de Justiça Rogério Meirelles Caldas, do Gaeco – Núcleo Região Sul.


A Operação foi realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de três estados, do MPRS, a Delegacia de Polícia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e a Delegacia Regional de Polícia Civil.

Evaldo Gomes com informações do Ministério Público do Rio Grande do Sul 









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