Foto: Terra FM |
Nesta quarta-feira, 21, o réu Julio César Kunz foi condenado a 28 anos e
quatro meses de prisão em regime fechado pelo feminicídio contra Mirian
Roselene Gabe e pela tentativa de homicídio de Luis Carlos Vilante. Atuou em
plenário o promotor de Justiça Pedro Rui da Fontoura Porto, que foi quem
ofereceu a denúncia contra Kunz à Justiça.
O crime praticado contra a mulher
foi qualificado, pelo recurso que dificultou a defesa da vítima. Kunz foi preso
em flagrante e permaneceu até o julgamento no Presídio Regional de Santa Cruz
do Sul. Ele não terá possibilidade de recorrer em liberdade.
OS CRIMES
No dia 22 de março de 2015, por volta de 22h, Julio Kunz desferiu socos e puxões de cabelo em sua ex-companheira. Motivado por ciúme, seguiu-a de carro, enquanto ela tentava fugir no veículo conduzido por Luciano André Hochscheidt, que era seu atual namorado. Kunz interceptou o veículo no Acesso Leopoldina, provocando uma colisão e partiu para cima da vítima, agredindo-a repetidas vezes. A agressão só cessou com a intervenção do namorado de Mirian e porque moradores anunciaram que a Polícia Militar estava a caminho.
Mirian e o namorado foram até a Delegacia de Polícia prestar queixa da agressão e ela foi orientada a seguir até o Hospital São Sebastião Mártir, por volta das 0h15min. Não satisfeito, Kunz foi até o local e obteve junto ao vigilante a informação de que a mulher estava sendo medicada. O homem então aguardou-a nas adjacências do hospital, esperando sua saída. Assim que Mirian estava saindo, recém medicada, Kunz sacou uma arma de fogo e atacou-a de surpresa, perseguindo-a pelos corredores do setor de emergência até alcançá-la e dominá-la. Ele a levou à força para fora do hospital, arrastando-a pelos cabelos, e atirou duas vezes no braço direito, uma vez no abdome e acertou um quarto tiro na têmpora direita da cabeça.
Antes de matar Mirian, Julio Kunz, tentou matar o vigilante Luis Carlos Vilante para assegurar a execução do feminicídio. Ele atirou na região abdominal esquerda do vigilante, que somente não morreu por circunstâncias alheias à vontade do agressor, já que foi prontamente socorrido por funcionários do hospital e submetido a procedimento cirúrgico de urgência.
OS CRIMES
No dia 22 de março de 2015, por volta de 22h, Julio Kunz desferiu socos e puxões de cabelo em sua ex-companheira. Motivado por ciúme, seguiu-a de carro, enquanto ela tentava fugir no veículo conduzido por Luciano André Hochscheidt, que era seu atual namorado. Kunz interceptou o veículo no Acesso Leopoldina, provocando uma colisão e partiu para cima da vítima, agredindo-a repetidas vezes. A agressão só cessou com a intervenção do namorado de Mirian e porque moradores anunciaram que a Polícia Militar estava a caminho.
Mirian e o namorado foram até a Delegacia de Polícia prestar queixa da agressão e ela foi orientada a seguir até o Hospital São Sebastião Mártir, por volta das 0h15min. Não satisfeito, Kunz foi até o local e obteve junto ao vigilante a informação de que a mulher estava sendo medicada. O homem então aguardou-a nas adjacências do hospital, esperando sua saída. Assim que Mirian estava saindo, recém medicada, Kunz sacou uma arma de fogo e atacou-a de surpresa, perseguindo-a pelos corredores do setor de emergência até alcançá-la e dominá-la. Ele a levou à força para fora do hospital, arrastando-a pelos cabelos, e atirou duas vezes no braço direito, uma vez no abdome e acertou um quarto tiro na têmpora direita da cabeça.
Antes de matar Mirian, Julio Kunz, tentou matar o vigilante Luis Carlos Vilante para assegurar a execução do feminicídio. Ele atirou na região abdominal esquerda do vigilante, que somente não morreu por circunstâncias alheias à vontade do agressor, já que foi prontamente socorrido por funcionários do hospital e submetido a procedimento cirúrgico de urgência.
Agência de Notícias
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