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terça-feira, 3 de novembro de 2020

Operação Cativeiro é deflagrada cumprindo 70 (setenta) ordens judiciais em Pelotas, Canoas, Porto Alegre, Cachoeirinha e Charqueadas


A Polícia Civil deflagrou nesta terça-feira (03/11) a Operação Cativeiro cumprindo 70 (setenta) judiciais nos municípios de Canoas, Porto Alegre, Cachoeirinha, Pelotas e Charqueadas. 


São 60 (sessenta) mandados de busca e apreensão e 9 (nove) prisões preventivas pelos crimes de extorsão mediante sequestro e organização criminosa. A operação é uma ação em conjunto com o comando do 15-BPM e contou com o apoio da SUSEPE e Guarda Municipal de Canoas. 





A operação contou com 500 (quinhentos) agentes de segurança. Sendo 290 (duzentos e noventa) policiais civis, 160 (cento e sessenta) policiais militares, 30 (trinta) guardas municipais e 20 (vinte) agentes da SUSEPE. 


06 pessoas foram presa s e apreendidos 02 armas, munições, drogas, miguelitos, colete balístico, balaclava e 01 rádio comunicador.


As investigações iniciaram quando uma organização criminosa infiltrou-se em dois condomínios do programa Minha Casa Minha Vida no município de Canoas expulsando os moradores e ameaçando-as para conseguirem praticar o tráfico de drogas.


Como as ações policiais nos condomínios para coibir a ação da organização criminosa estavam causando prejuízo, a facção sequestrou a mãe da companheira de um policial militar com o intuito de obter dados do policial. A ordem para o sequestro, conforme as investigações, partiu de dentro do sistema prisional. 


O sequestro foi encerrado por abordagem da Brigada Militar. A vítima deu no dia dessa abordagem uma versão mentirosa do acontecido, porém juntamente com a inteligência da Brigada Militar descobriram a versão do sequestro e colocaram a vítima no programa de proteção a testemunhas do RS.


As investigações conseguiram identificar que os contatos seriam feitos do presídio, além de materializar as conversas e pedidos de resgate identificando-se pelo menos 8 (oito) criminosos envolvidos no crime de extorsão mediante sequestro realizado, sendo que o porteiro de um destes condomínios teria participado do crime de extorsão mediante sequestro praticado contra a mãe da companheira do policial militar. 


Um dos investigados seria o o mandante de ter ateado fogo no ônibus em 2019 no terminal Mathias Velho em Canoas e preso em flagrante.


Maiores informações podem ser adquiridas com a Delegacia de Polícia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) de Canoas com o Delegado Thiago Lacerda.



 

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