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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

DHPP conclui inquérito e comprova legítima defesa no caso do agricultor que matou assaltantes em Pelotas

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) concluiu o inquérito sobre o caso do agricultor que matou dois assaltantes na última quinta-feira, no Fragata, em Pelotas, e comprovou que o homem de Carazinho agiu em legítima defesa. De acordo com o titular da Especializada, Félix Rafanhim, a perícia apontou as lesões nos pulsos causadas pela corda que foi amarrado. O celular do agricultor também foi analisado.

Conforme o delegado, como houve legítima defesa - excludente de ilucitude -, o homem de 29 anos não será indiciado pelas mortes dos assaltantes. Entretanto, foi indiciado pela Especializada pelo porte ilegal de arma de fogo. A pistola .380 está registrada e regularizada. "Tudo o que ele falou em depoimento foi comprovado. Não houve contradição e a própria perícia também apontou o que ele disse", comentou o delegado. O inquérito será remetido ao Judiciário até o final da semana.

O agricultor de Carazinho, no Noroeste do Estado, havia feito a negociação da compra de um trator através da OLX, pelo valor de R$ 200 mil. No entanto, ao chegar em Pelotas acabou sendo sequestrado pelos assaltantes que o colocaram no banco de trás do próprio veículo e o amarram. 

*Relembre*

Uma falsa venda de trator terminou com dois assaltantes mortos na manhã de quinta-feira (16), em Pelotas. O homem que matou a dupla foi preso por porte ilegal de arma de fogo, mas liberado após pagar fiança de R$ 500,00. A arma está legalizada. O comprador - natural de Carazinho, na Região Noroeste do Estado - teria negociado pela internet a compra da máquina em Pelotas e na manhã de quinta encontrou os falsos vendedores.

De acordo com a Polícia Civil, o agricultor de 29 anos chegou na cidade, pegou um dos supostos vendedores em um posto de combustíveis e, em seguida, o outro, em local até agora não apurado. No momento em que o segundo assaltante embarcou no veículo, o assalto foi anunciado. O agricultor foi amarrado e colocado no banco traseiro do próprio carro, uma caminhonete Nissan e teve a cabeça tapada por uma camiseta. 

Durante o trajeto, na rua Dom Pedro I, o comprador disse aos assaltantes que estaria se sentindo mal. O motorista, então, parou a caminhonete. O agricultor conseguiu se desamarrar, sacou uma pistola .380 da cintura e atirou na cabeça do homem que estava ao seu lado. Depois, atirou no motorista. Um dos assaltantes chegou a caminhar por alguns metros, mas morreu. O outro não resistiu logo após sair do veículo. O comprador acionou a polícia. 

Em depoimento à polícia, o agricultor contou que os assaltantes afirmavam que só queriam dinheiro e que não levariam o carro. Ele foi ameaçado de morte caso não entregasse o valor da máquina, negociada em R$200 mil. Aos agentes, ele explicou que fingiu estar passando mal e pediu para que os criminosos afrouxassem as cordas que estavam amarrando os pulsos, foi quando, então conseguiu reagir.  

Conforme o delegado plantonista, Robertho Peternelli, os assaltantes revistaram o agricultor mas não perceberam a arma. A dupla estava com um revólver e um simulacro de pistola. O homem de 29 anos já foi ouvido pelos agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). 

*Fonte Diário Popular*

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