FÊNIX SEGURANÇA PRIVADA

FÊNIX SEGURANÇA PRIVADA
Toque na imagem

AUTO RESGATE CANGUÇU - JUKA GUINCHOS

AUTO RESGATE CANGUÇU - JUKA GUINCHOS
Toque na imagem

CONCRETOS FIGUEIRA

CONCRETOS FIGUEIRA
Toque na imagem

TÁXI DO ODILON

TÁXI DO ODILON
Toque na imagem

BRASIL ODONTOLOGIA

BRASIL ODONTOLOGIA
Toque na imagem

M3 AMBIENTES PLANEJADOS

M3 AMBIENTES PLANEJADOS
Toque na imagem

RURAL NET - CLIQUE

RURAL NET - CLIQUE
Toque na imagem

ANUNCIE AQUI - CONTATO WHATSAPP 53984541404

ANUNCIE AQUI - CONTATO  WHATSAPP 53984541404

CLÍNICA DR FARINA

CLÍNICA DR FARINA
Toque na imagem

BRUNA ROZA MICROPIGMENTAÇÃO

BRUNA ROZA MICROPIGMENTAÇÃO
Toque na imagem

domingo, 26 de novembro de 2017

Família luta contra o tempo para salvar a filha Maria


Uma família piratiniense que hoje dorme e acorda num hospital em Canoas-RS, apelou às redes sociais para implorar ajuda para manter a filha viva. Maria tem apenas cinco meses e, desde quando estava na barriga da mãe, Jaqueline Alves Nascimento, passou correr e a oferecer riscos para ela e sua genitora, ou seja, foi uma gravidez de alto risco.

Nasceu com 37 semanas pesando apenas um 1 quilo e 675 gramas, o que fez os médicos deixa-la um mês na semi intensiva, fator que elevou seu peso para 2 quilos e 800 gramas. Isso fez com que a mãe e  também o pai, Luís Paulo Mouller Duarte, o popular Paulinho Murrão, achassem que a fase crítica havia ficado no passado. Não havia. Maria foi diagnosticada com paralisia no diafragma, o que foi detectado ainda no hospital de Piratini quando a menina teve bronquite e pneumonia, o que necessitou das funções dos pulmões que não responderam à altura.

Imediatamente foram encaminhados para uma unidade em Pelotas e, a seguir, para Canoas.

- Estamos aqui desde 07 de setembro. Ela já passou por uma cirurgia no diafragma que não deu o resultado esperado. Nossa Maria ficou entubada por dois meses e meio. Agora os médicos optaram por uma traqueostomia (intervenção cirúrgica que consiste na abertura de um orifício na traqueia e na colocação de uma cânula para a passagem de ar) – relata a mãe.

Foram feitos também exames específicos de investigação genética já que ela apresenta fraqueza muscular e rigidez nos pés  e mãos, o que os médicos chamam de Doença de Base.

Com tantos problemas, longe de casa e dos amigos, com a unidade hospitalar enfrentando atraso nos salários dos funcionários e também a falta de medicamentos e materiais médicos, a família vive dias difíceis e incertos.

- Estamos em uma situação bem precária. Tivemos que alugar uma Kitnet mobiliada que pertence a um estudante. Pagamos outro aluguel em Piratini, além de água, luz, fraldas, gás, sondas de aspiração  e alimentação- relata Jaqueline.

O pai, Murrão, ganha salário mínimo e, desse, sobra um pouco mais de R$ 300,00, pois durante a gravidez da filha ele contraiu alguns empréstimos que agora são descontados.

Jaqueline diz que são poucos que querem e ajudam de verdade, assim, além de pedir veementemente que a população de Piratini e de outros municípios mudem este pensamento, lançou a campanha: Bebê Maria Florência. Nesta, a mãe pede que depositem qualquer valor na conta poupança do Banco do Brasil, número: 14.614-5, agência 09660, em nome de Jaqueline Alves Nascimento.

- A quem nos ajudar desde já os meus mais sinceros agradecimentos – conclui.

Blog Eu Falei/Piratini

Nael Rosa- redator responsável

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários são de inteira responsabilidade do leitor e não representam a opinião do Blog