A família carrega o reboque de um trator e anda aproximadamente 3 Km, para fazer baldeação do reboque para o caminhão.
Devido à queda da cabeceira na última chuva do dia 12 de Junho, o caminhão não pode ultrapassar a ponte. Segundo Ariel Rodrigues, eles tem que carregar menos e passar por dentro do arroio com o trator e o reboque até o caminhão.
Eles improvisaram tábuas para poderem passar a pé e de moto. O registro foi feito na manhã de terça-feira, 23 de Junho de 2020.
Além da cabeceira a ponte está com a estrutura comprometida. Um parente que chegou de Pelotas teve que deixar o veículo no local.
Na maioria das vezes o trânsito de moradores é feito em motocicleta por tábuas improvisadas.
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