Foto: Evaldo Gomes |
Jordana Muller da Costa, de 37 anos, foi assassinada com dois tiros na nuca na última quarta-feira (10). De acordo com a polícia, o homem, de 31 anos, não é visto desde o dia do crime e é considerado foragido.
Por Joyce Heurich, G1 RS
A pedido da Polícia Civil, a Justiça decretou nesta sexta-feira (12) a prisão preventiva do suspeito de matar a irmã a tiros no apartamento onde os dois moravam, no Centro de Canguçu, na Região Sul do Rio Grande do Sul.
De acordo com a polícia, o homem de 31 anos, não é visto desde o dia do crime e é considerado foragido.
A irmã Jordana Muller da Costa, de 37 anos, foi assassinada com dois tiros na nuca na última quarta-feira (10). Segundo a polícia, Jordana era cadeirante e vivia em Santa Catarina. Ela estava em licença e vivia com o irmão mais novo no Rio Grande do Sul desde que a mãe deles faleceu, há cerca de seis meses.
Conforme relatos de pessoas próximas, os dois vinham se desentendendo por conta da divisão da herança da família.
A delegada Walquiria Meder, que investiga o caso, afirma que testemunhas ouviram os tiros e, depois, viram o suspeito fugindo do local. Uma arma registrada em seu nome foi encontrada no apartamento e encaminhada para perícia.
Pelo menos quatro pessoas já foram ouvidas pela polícia. De acordo com a delegada, o homem deve ser indiciado por homicídio. A investigação ainda está em andamento.
"A partir do momento em que ele é preso, a polícia tem 10 dias para concluir [o inquérito], se não for preso, tem 30 dias", afirma a delegada, que ainda aguarda o resultado das perícias solicitadas.
A polícia segue tentando localizar o suspeito.
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