Foto: Polícia Civil |
JAIR ROBERTO CASARIN, morador em Pelotas, que havia sido preso
em uma operação conjunta da Seção de Investigações da DP local com o Núcleo de
Inteligência da Brigada Militar desta cidade na localidade de Iguatemi, interior
do município de Canguçu no dia 27/09/2015, foi condenado no último dia
25/08/2016 pela Justiça de Canguçu, a uma pena de 10 anos, 10 meses e 20 dias de
reclusão, a ser cumprida no regime inicial FECHADO.
RELEMBRE O CASO:
No ano de 2015 moradores da zona rural de São Lourenço do Sul e Canguçu estavam sendo assolados por uma onda de crimes contra o patrimônio. Indivíduos que utilizavam um automóvel GM/Cruze cor prata roubado em Rio Grande e clonado com placas de Santa Catarina, aproveitavam os finais de semana (quando agricultores costumam sair para passear) para arrombar as residências, furtando dinheiro, armas, máquinas, ferramentas e até veículos. Em alguns casos os moradores sofreram roubo, sendo rendidos pelos criminosos com uso de armas de fogo e agressões físicas. A partir dos fatos ocorridos em São Lourenço a Seção de Investigações passou a monitorar a quadrilha (que costumava agir com vários criminosos). No dia 27/09/2015, após a informação de que o bando circulava pelo interior de Canguçu deslocando em direção a São Lourenço, foi montada operação conjunta entre a Seção de Investigações da DP local e o Núcleo de Inteligência da Brigada Militar para a interceptação dos criminosos. O grupo armado foi localizado em Canguçu, reagindo à ação policial e arremessando o Cruze contra a viatura ostensiva da Polícia Civil. Após confronto, dois criminosos fugiram mas o líder do bando, JAIR ROBERTO CASARIN, foi preso em flagrante com armas de fogo, munição, colete à prova de balas, grande quantidade de objetos que acabara de subtrair de uma família moradora próximo dali, além de um automóvel que acabaram de furtar e que era conduzido por outro elemento do bando. Denunciado pelo Ministério Público, respondeu preso ao processo judicial, acabando condenado pelos crimes de FORMAÇÃO DE QUADRILHA, RECEPTAÇÃO, FURTO QUALIFICADO, RESISTÊNCIA e DANO CONTRA O PATRIMÔNIO PÚBLICO. CASARIN ainda responde a processo na Comarca de São Lourenço do Sul pelos crimes cometidos nesta cidade. Também deverá responder a processo cível movido pela Procuradoria Geral do Estado do RS pelos danos provocados na viatura da DP local cujo reparo importou em quase vinte e cinco mil reais.
No ano de 2015 moradores da zona rural de São Lourenço do Sul e Canguçu estavam sendo assolados por uma onda de crimes contra o patrimônio. Indivíduos que utilizavam um automóvel GM/Cruze cor prata roubado em Rio Grande e clonado com placas de Santa Catarina, aproveitavam os finais de semana (quando agricultores costumam sair para passear) para arrombar as residências, furtando dinheiro, armas, máquinas, ferramentas e até veículos. Em alguns casos os moradores sofreram roubo, sendo rendidos pelos criminosos com uso de armas de fogo e agressões físicas. A partir dos fatos ocorridos em São Lourenço a Seção de Investigações passou a monitorar a quadrilha (que costumava agir com vários criminosos). No dia 27/09/2015, após a informação de que o bando circulava pelo interior de Canguçu deslocando em direção a São Lourenço, foi montada operação conjunta entre a Seção de Investigações da DP local e o Núcleo de Inteligência da Brigada Militar para a interceptação dos criminosos. O grupo armado foi localizado em Canguçu, reagindo à ação policial e arremessando o Cruze contra a viatura ostensiva da Polícia Civil. Após confronto, dois criminosos fugiram mas o líder do bando, JAIR ROBERTO CASARIN, foi preso em flagrante com armas de fogo, munição, colete à prova de balas, grande quantidade de objetos que acabara de subtrair de uma família moradora próximo dali, além de um automóvel que acabaram de furtar e que era conduzido por outro elemento do bando. Denunciado pelo Ministério Público, respondeu preso ao processo judicial, acabando condenado pelos crimes de FORMAÇÃO DE QUADRILHA, RECEPTAÇÃO, FURTO QUALIFICADO, RESISTÊNCIA e DANO CONTRA O PATRIMÔNIO PÚBLICO. CASARIN ainda responde a processo na Comarca de São Lourenço do Sul pelos crimes cometidos nesta cidade. Também deverá responder a processo cível movido pela Procuradoria Geral do Estado do RS pelos danos provocados na viatura da DP local cujo reparo importou em quase vinte e cinco mil reais.
Fonte: Polícia Civil de São Lourenço do Sul
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são de inteira responsabilidade do leitor e não representam a opinião do Blog