Uma vez que se trata de um ciclone atípico (subtropical ou tropical) foi nomeado pela Marinha com o nome Biguá, ave marinha.
No bairro Prado, em Canguçu, uma árvore caiu.
A tempestade subtropical Biguá foi o primeiro ciclone atípico a afetar o estado desde maio de 2022, quando a tempestade subtropical Yakecán causou estragos e deixou vítimas no Uruguai e no Rio Grande do Sul.
Estações meteorológicas na região de Pelotas indicaram valores de pressão atmosférica de 995 hPa ou menores, o que é muito baixo. O vento mais forte se concentrou no Sul e no Leste do Rio Grande do Sul, por onde passou o ciclone. Estações oficiais do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indicaram 84 km/h em Canguçu, 83 km/h em Caçapava do Sul e 81 km/h em Capão do Leão.
Nesta segunda, na madrugada, o centro do ciclone vai estar sobre o mar na costa do Litoral Norte do Rio Grande do Sul, porém mais fraco. Na sequência, o sistema se afasta mais do continente e enfraquece muito, desorganizando-se e a caminho da dissipação.
https://metsul.com/para-onde-vai-o-ciclone-bigua-tempestade-enfraquece-ou-ganha-forca/?fbclid=IwY2xjawHMSgFleHRuA2FlbQIxMQABHag6EmcH1yT7YwKtmT20HfBHLm0HjjUdE6ggv1IR_1r4irecnpk9z4zvDQ_aem_0rV20pWo3FnBAdqB6Vl79A .
Evaldo Gomes Notícias/Canguçu
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