Com a apreensão do celular dele, a polícia descobriu uma rede de pedofilia e identificou as pessoas com quem o condenado mantinha contato, trocava imagens e vídeos de pornografia de crianças e adolescentes. Foram encontradas fotos da filha do acusado deitada na cama de bruços, vestida de calcinha, e outra em que aparecia nua no banheiro. Conforme a apuração dos fatos, as imagens teriam sido encaminhadas para pessoas dessa rede pelo próprio pai da menina.
Durante diálogos que manteve com uma dessas pessoas, o genitor cogitou levar a filha a uma cidade do litoral gaúcho para que um outro homem mantivesse relações sexuais com a criança. Os laudos periciais no notebook e celulares do acusado comprovaram as imagens associadas a pornografia infantojuvenil. Além de fotos de crianças do sexo feminino, uma delas mostrava um adulto com o pênis em cima de uma mesa ao lado de uma mamadeira de criança.
O processo está em segredo de justiça.
Texto: Sabrina Barcelos Corrêa / Diretora de Imprensa: Rafaela Souza
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