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____ Evaldo Gomes Notícias/Canguçu ____

quinta-feira, 27 de maio de 2021

1ª DP Pelotas cumpre mandados em endereços de golpista em Balneário Camboriú



A Polícia Civil, a partir de trabalho do Setor do Investigação da 1ª Delegacia de Polícia Distrital de Pelotas, realizou uma ação em Balneário Camboriú, Santa Catarina. Os agentes se deslocaram ao Estado vizinho para cumprir mandados de busca e apreensão em endereços ligados a um golpista, que adquiriu cerca de R$ 140 mil em joias para revenda com cheques sem fundos. Foram apreendidas, joias, bijuterias, contratos e cheques devolvidos pelas instituições financeiras. 

"Como todo estelionatário, o alvo da nossa ação no município catarinense alegou que tudo passava de um desacordo comercial. Entretanto, ao analisar o histórico do suspeito identificamos um modos operandi de diversos golpes nos mais variados ramos, inclusive imobiliário e de veículos. Falamos com outras vítimas e todas disseram que ele jamais quitou suas dívidas,  o que caracteriza o histórico de má-fé para obter vantagens", informou o Delegado Titular da 1ª DP, Gustavo Pereira.

O alvo da ação em Santa Catarina já foi candidato a vereador em Pelotas. Pelas redes sociais se apresenta como consultor de negócios. Os mandados de busca foram realizados em quatro endereços, sendo três apartamentos e uma estética, onde trabalha a esposa do investigado. "Já em Camboriú nossa equipe identificou uma nova vítima em um dos endereços alvo. O estelionatário fechou contrato com uma imobiliária local, entretanto como não cumpriu com suas obrigações, acabou sendo despejado", afirmou o Delegado. 

O material apreendido em Santa Catarina agora será apresentado à vítima que alega um prejuízo de R$ 140 mil para reconhecimento. A autoridade policial não descarta a participação da esposa e da filha do estelionatário na aplicação de golpes. "O conteúdo probatório é bastante vasto. Agora, analisaremos o material apreendido, em especial o conteúdo documental, para encaminhar o procedimento ao Poder Judiciário. Há documentação, inclusive, que pode subsidiar investigações antigas em que ele também era investigado", destacou Gustavo Pereira. 

A pena para o crime de estelionato comum é de um a cinco anos.



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