FÊNIX SEGURANÇA PRIVADA

FÊNIX SEGURANÇA PRIVADA
Toque na imagem

AUTO RESGATE CANGUÇU - JUKA GUINCHOS

AUTO RESGATE CANGUÇU - JUKA GUINCHOS
Toque na imagem

CONCRETOS FIGUEIRA

CONCRETOS FIGUEIRA
Toque na imagem

TÁXI DO ODILON

TÁXI DO ODILON
Toque na imagem

BRASIL ODONTOLOGIA

BRASIL ODONTOLOGIA
Toque na imagem

M3 AMBIENTES PLANEJADOS

M3 AMBIENTES PLANEJADOS
Toque na imagem

RURAL NET - CLIQUE

RURAL NET - CLIQUE
Toque na imagem

ANUNCIE AQUI - CONTATO WHATSAPP 53984541404

ANUNCIE AQUI - CONTATO  WHATSAPP 53984541404

CLÍNICA DR FARINA

CLÍNICA DR FARINA
Toque na imagem

BRUNA ROZA MICROPIGMENTAÇÃO

BRUNA ROZA MICROPIGMENTAÇÃO
Toque na imagem

terça-feira, 10 de junho de 2025

Esposas de chefes do tráfico de Pelotas são presas em ação contra esquema que movimentou R$ 320 milhões


Um grupo criminoso com base em Pelotas é alvo da segunda fase da Operação Firma, deflagrada nesta terça-feira no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Conforme a Polícia Civil, desde 2024, a quadrilha movimentou R$ 320 milhões. Sete pessoas foram detidas.

As esposas de dois líderes da facção estão entre os presos. Uma delas é companheira de um presidiário de apelido Crizel, que é apontado como chefe da quadrilha dentro do Presidio Regional Pelotas (PRP) e que também teve nova ordem de prisão decretada.

Outra é esposa do traficante conhecido como Pasteleiro, considerado um dos fundadores da quadrilha. Ela foi capturada em diligências no Rio de Janeiro, mas o homem não foi localizado. Segundo a investigação, a dupla mantém diversas empresas de fachada.

Um dos empreendimentos do casal seria uma loja de móveis em Itapema, no litoral catarinense. A suspeita é que a suposta venda lícita dos produtos foi utilizada para ocultar valores oriundos do tráfico de drogas, golpes e de extorsões.

Além de Pasteleiro e Crizel, um terceiro líder da facção, vulgo Dioninha, também é investigado. Mesmo já recolhido no sistema prisional, ele foi alvo de outro mandado de prisão.

Informações do Correio do Povo 


Polícia Civil deflagra Operação A Firma II no combate ao crime de lavagem de dinheiro. O grupo criminoso é responsável por praticar extorsões, através do “golpe dos nudes”. #2DP_Pelotas

*2ª DP Pelotas deflagra Operação A Firma II*



A Polícia Civil do Rio Grande do Sul deflagrou, na manhã desta terça-feira (10/06/2025), a Operação FIRMA II, desdobramento da Operação FIRMA I, realizada em setembro de 2024. 

Enquanto a primeira fase concentrou-se na investigação das extorsões praticadas na modalidade golpe dos nudes, a segunda etapa tem como foco a lavagem de dinheiro proveniente dessas extorsões, promovida por um grupo criminoso com atuação interestadual.

Nesta segunda fase, foi possível identificar e alcançar os líderes do grupo criminoso, cujas prisões foram decretadas com base nos elementos colhidos durante a investigação.

A investigação foi conduzida pela 2ª Delegacia de Polícia de Pelotas e coordenada pelo Delegado César Nogueira. A ação contou com o emprego de 110 policiais civis apenas na cidade de Pelotas, além do apoio de diversas unidades em outros estados.

Foram cumpridos 13 mandados de prisão preventiva e 69 mandados de busca e apreensão, resultando na apreensão de 37 veículos, bloqueio de mais de 300 contas bancárias, suspensão das atividades comerciais de 16 empresas e sequestro de 10 imóveis.

As ordens judiciais foram cumpridas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. As investigações apontam que o grupo criminoso movimentou mais de R$ 320 milhões, utilizando empresas de fachada, laranjas e contas de terceiros para dissimular a origem ilícita dos valores.

A Operação FIRMA II representa mais um passo no combate à criminalidade financeira e digital, atingindo diretamente o núcleo patrimonial do grupo criminoso e impedindo a continuidade de suas atividades ilícitas.


Evaldo Gomes Notícias Canguçu/RS





Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários são de inteira responsabilidade do leitor e não representam a opinião do Blog