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sexta-feira, 20 de junho de 2025

Justiça condena cinco denunciados pelo MPRS por integrar organização criminosa em São Lourenço do Sul



Cinco pessoas denunciadas pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) foram condenadas pela Justiça em São Lourenço do Sul por integrarem uma organização criminosa armada, com atuação voltada ao tráfico de drogas e outros crimes violentos. A sentença, proferida na última terça-feira, 17 de junho, acolheu denúncia que apontou a existência de uma organização criminosa estruturada, com divisão de tarefas, uso de armas de fogo e aliciamento de adolescentes. Com este julgamento, o quinto ocorrido no âmbito da Operação Geminus, foram condenados 29 dos 30 denunciados pelo MPRS.

A investigação teve início após um homicídio ocorrido em 2018, revelando a atuação de um grupo criminoso com sede no município e conexões com outras cidades. Os denunciados integravam, segundo a denúncia, facção com base na Região Metropolitana e operavam com hierarquia definida, utilizando aplicativos de mensagens para coordenar ações, distribuir drogas e repassar ordens.

Durante o processo, ficou comprovado que os réus exerciam funções específicas dentro da estrutura criminosa, como gerência de pontos de tráfico, transporte e entrega de entorpecentes, recebimento de valores e apoio logístico. As provas incluíram interceptações telefônicas autorizadas judicialmente, análise de celulares apreendidos e depoimentos de policiais civis e militares.

A sentença reconheceu a prática do crime de organização criminosa, com agravantes pelo uso de armas de fogo e pela participação de adolescentes. As penas variam entre cinco anos e cinco anos, seis meses e 20 dias de reclusão, em regime inicial semiaberto, além do pagamento de multa. A Justiça negou a substituição das penas por medidas alternativas, considerando a gravidade dos crimes e a estrutura da organização.

Houve a cisão do processo em razão do número de acusados, e outros réus já haviam sido julgados e condenados em ações penais paralelas. Conforme a promotora de Justiça Cristiana Müller Chatkin, autora da denúncia, a decisão atual representa mais um desdobramento da operação que desarticulou a facção criminosa na cidade.

Evaldo Gomes Notícias Canguçu/RS






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