
Bruno possuía relacionamento
amoroso com a vítima Ângela Renata Cardoso Dornelles – que estava grávida do
primeiro filho do casal – e, após discussão, o acusado atacou-a, desferindo 12
disparos de arma de fogo. Primeiro, Bruno atirou três vezes contra o peito da
vítima, que caiu. Em seguida, esvaziou o carregador da arma contra a mulher,
que morreu, assim como o bebê que gestava havia 13 semanas.
Após matar a vítima, o réu
foi até a Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento da cidade e se entregou. A
acusação foi feita pelo Promotor de Justiça José Eduardo Gonçalves e a tese do
Ministério Público foi acolhida pelos jurados.
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