O Tribunal do Júri de Caxias do Sul condenou nesta terça-feira, 13,
Michel de Souza da Silva, o “Michelzinho”, e Luis Antônio da Silva, o
“Luisinho”, a 16 anos de prisão cada, em regime inicial fechado, pela morte de
Vinícius Rodrigues Corrêa. O crime aconteceu no dia 26 de setembro de 2010, em
uma estrada vicinal, localizada em Monte Bérico, nas proximidades da boate
“Luau”, em Caxias do Sul.
O réu Michelzinho já foi considerado um dos criminosos mais procurados e perigosos do Estado por assassinatos, assaltos a bancos e outros crimes. Ele já foi condenado pelo Tribunal do Júri a 18 anos de prisão por um crime cometido em 2011.
Na ocasião, Vinícius caminhava em via pública, acompanhado de Alana Mello, com quem se relacionava e era ex-namorada de Luisinho. Nesse momento, os réus, tripulando uma motocicleta, conduzida por Luisinho, aproximaram-se da vítima. Michelzinho apontou uma arma de fogo e atirou contra Vinícius, que correu, mas foi perseguido pelos réus, que continuavam atirando. Vinícius chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. O crime foi praticado por motivo fútil e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima.
A sessão, que durou cerca de 10 horas, foi presidida pelo Juiz de Direito Daniel de Souza Fleury. Atuou no plenário o Promotor de Justiça Rodrigo de Oliveira Vieira. Na defesa de Michelzinho estava o Advogado Elton Soares e na de Luisinho, o Defensor Público Cláudio Luiz Covatti.
O réu Michelzinho já foi considerado um dos criminosos mais procurados e perigosos do Estado por assassinatos, assaltos a bancos e outros crimes. Ele já foi condenado pelo Tribunal do Júri a 18 anos de prisão por um crime cometido em 2011.
Na ocasião, Vinícius caminhava em via pública, acompanhado de Alana Mello, com quem se relacionava e era ex-namorada de Luisinho. Nesse momento, os réus, tripulando uma motocicleta, conduzida por Luisinho, aproximaram-se da vítima. Michelzinho apontou uma arma de fogo e atirou contra Vinícius, que correu, mas foi perseguido pelos réus, que continuavam atirando. Vinícius chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. O crime foi praticado por motivo fútil e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima.
A sessão, que durou cerca de 10 horas, foi presidida pelo Juiz de Direito Daniel de Souza Fleury. Atuou no plenário o Promotor de Justiça Rodrigo de Oliveira Vieira. Na defesa de Michelzinho estava o Advogado Elton Soares e na de Luisinho, o Defensor Público Cláudio Luiz Covatti.
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