Entra em vigor no Rio Grande do Sul, na segunda-feira, 18 de outubro, a exigência de comprovação de imunização contra a Covid-19 no acesso a atividades coletivas, divididas em cinco grupos pelo governo do Estado. O passaporte vacinal é recomendado desde o dia 1º, mas os estabelecimentos ganharam um prazo até domingo, 17, para se organizarem e cumprirem as exigências. Até lá, poderão seguir os protocolos anteriores.
Após o prazo de transição criado pelo Piratini, a comprovação passa a ser obrigatória em competições esportivas – ou seja, quem quiser entrar em estádios de futebol, vai ter de apresentar o documento. Locais de eventos sociais, infantis e de entretenimento, como casas noturnas, por exemplo, também exigirão a vacinação.
Feiras e exposições corporativas e similares, assim como apresentações em shows, cinemas, teatros, casas de espetáculos e similares, fazem parte da lista. Por fim, parques temáticos e de diversão e similares, situações consideradas atividades de alto risco de contaminação por coronavírus, compõem os grupos de atividades estipulados pela administração estadual.
O comprovante de vacinação oficial pode ser obtido no aplicativo Conecte SUS ou por outro meio comprobatório, como caderneta ou cartão de vacinação emitido pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) ou outro órgão governamental.
Os estabelecimentos que já estiverem prontos para as novas regras poderão adotá-las de forma imediata. Estádios, por exemplo, se quiserem ocupar até 30% do local, sem limite máximo de pessoas, deverão exigir o certificado de vacinação dos torcedores com o número de doses conforme o calendário vacinal estadual. Grêmio e Inter já recebem público em jogos em casa, mas a comprovação de recebimento das doses contra a Covid-19 é exigida.
Caso não peçam exame negativo para Covid ou a comprovação da vacinação, festas não poderão ter pista de dança e devem manter a antiga ocupação de até 350 pessoas, e as feiras corporativas deverão manter o antigo limite de 2,5 mil participantes.
Estabelecimentos turísticos que exigirem o passaporte de vacinação deverão ter rígido controle da ocupação, sendo até 80% da lotação autorizada no alvará ou PPCI para locais com Selo Turismo Responsável do Ministério do Turismo (MTur) e até 60% da lotação nos sem essa certificação federal.
Fonte Correio do Povo
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