O corpo estava em região de mata fechada, de difícil acesso, distando cerca de 300 metros do local, onde no dia de ontem, foi encontrada uma pegada compatível com a bota que Bárbara calçava no dia em chegou à Santa Maria.
O local estava sendo alvo de buscas, porque as imagens obtidas nas câmeras de segurança do Posto de Combustíveis e do CIOSP, localizadas no Trevo do Castelinho, apontaram que Bárbara seguiu na direção da serra.
Ela também havia sido vista atravessando a ponte e depois uma câmera de segurança de um estabelecimento comercial flagrou Bárbara caminhando sozinha, em local escuro, na direção de onde foi localizada.
Toda a investigação técnica realizada apontou que o celular de Bárbara foi utilizado naquela região, onde seu corpo foi encontrado.
O corpo não apresentava nenhum sinal de violência, apenas arranhões decorrentes da mata extremamente fechada e densa que ela atravessou para chegar até aquele local.
Agora o Inquérito será concluído pela Delegacia de Polícia de Tupanciretã, presidido pelo Delegado Adriano de Rossi, que desde a manhã de domingo vem tomando depoimentos e acionando o Poder Judiciário na busca de medidas que permitissem viabilizar a localização de Bárbara.
Peritos do IGP periciaram o local e IML fará as perícias mecessarias para o desfecho do caso.
Foram mais de 80 horas de muito trabalho, até que o corpo de Bárbara fosse localizado.
Trabalharam nas investigações do caso Policiais Civis da DP de Tupanciretã, DPHPP de Santa Maria, DEAM de Santa Maria, SIPAC da Delegacia Regional de Polícia e Corpo de Bombeiros. A PRF também prestou relevante apoio aos trabalhos.
Polícia Civil RS
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