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quinta-feira, 7 de março de 2019

PARCERIA ENTRE PREFEITURA E EMATER POSSIBILITA FORMAÇÃO PARA PROFESSORES DAS ESCOLAS DO CAMPO

Com o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Expansão Rural (Emater) a Prefeitura de Canguçu promove de Março a Novembro uma formação para cerca de 80 profissionais, entre professores e funcionários das 8 escolas no Campo: Carlos Moreira, Cristo Rei, Dr. Jaime de Faria, Guido Timm Venzke, Heitor Soares Ribeiro, Marechal Floriano, Oscar Fonseca da Silva, São João Batista de La Salle;

O primeiro encontro do projeto embarca empreendedorismo e desenvolvimento para a formação das Escolas do Campo, acontece no dia 29 de abril, no Centro de Treinamento de Canguçu (CETAC) e abordará temas como as potencialidades do município no meio rural, a valorização do meio, políticas públicas e gestão e diversificação da propriedade. A construção dos demais encontros será feita em conjunto, e deverá abordar as potencialidades que os professores sentem necessidade de trabalhar.

Entre os temas chave apontados para serem trabalhados ainda neste ano, estão: solos, água, ambiente protegido, saneamento ambiental, compostagem, energia solar, irrigação, diagnóstico de propriedades,planejamento de como pensar a propriedade, questão de gênero: masculinização no meio rural, políticas públicas para a juventude, cooperativismo, associativismo, agroindústrias, olericultura, boas práticas agrícolas, saúde do trabalhador, 
produção de alimentos para autoconsumo, aproveitamento integral dos alimentos, turismo rural, plantas medicinais e educação financeira.



SOBRE AS ESCOLAS NO CAMPO

Atualmente 63,4% dos 55 mil habitantes de Canguçu  moram no meio rural e são responsáveis por uma produção diversificada, que inclui o setor do tabaco, produção de frutas, hortaliças, soja, milho, feijão, batata, criação de bovinos e ovinos.

O Município também é o que conta com o maior número de Sindicato de Trabalhadores Rurais do Brasil, com 12 mil associados. Pensando nisso, as Escolas do Campo surgiram no intuito de dar condições das novas gerações manterem-se no campo.

Para isso, a educação e a preparação são fundamentais, evitando formar apenas alunos para o sistema produtivo, mas cidadãos comprometidos com a modernização da agricultura, com crise social, ambiental e econômica e com boas práticas de consumo e evasão rural.

A base fundamental do Projeto Escola no Campo, deve ir além de um simples espaço de produção agrícola, mas acolher valores locais, como saberes, construindo alternativas de mudanças das condições socioculturais e fortalecendo ainda mais a agricultura, motor da economia do município.

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