A Penitenciária Estadual de Rio Grande (Perg) desenvolve um projeto de coleta de lixo das celas, no qual cada preso recebe um saco plástico e será responsável pelo acondicionamento adequado do lixo. O projeto-piloto recebeu o nome de 'Apenado consciente, pena reduzida'.
Segundo o diretor da Perg, Marco Aurélio Soares Gonçalves, a ideia é manter o estabelecimento prisional limpo, além de contribuir com o meio ambiente, já que vários dejetos deixarão de ser jogados no terreno, evitando que cheguem até a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE).
Serão entregues 180 sacos plásticos de 30 litros por dia. Com o recolhimento do lixo, também vai diminuir o mau cheiro no ambiente prisional.
A iniciativa conta com recursos da Vara de Execuções Criminais (VEC), do Conselho da Comunidade e da Promotoria de Justiça. Conta também com apoio voluntário do técnico ambiental Moisés Cravo e das técnicas superiores penitenciárias (TSPs) Mônica Cunha e Ana Paula Lima.
Marco Aurélio Soares Gonçalves explicou que a construção de gradis de contenção primária ajuda em um segundo ponto a reter mais sólidos impróprios até a ETE. "Entendemos que estamos no caminho da educação ambiental com resultados objetivos", informou.
Texto: Luana Meireles
Segundo o diretor da Perg, Marco Aurélio Soares Gonçalves, a ideia é manter o estabelecimento prisional limpo, além de contribuir com o meio ambiente, já que vários dejetos deixarão de ser jogados no terreno, evitando que cheguem até a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE).
Serão entregues 180 sacos plásticos de 30 litros por dia. Com o recolhimento do lixo, também vai diminuir o mau cheiro no ambiente prisional.
A iniciativa conta com recursos da Vara de Execuções Criminais (VEC), do Conselho da Comunidade e da Promotoria de Justiça. Conta também com apoio voluntário do técnico ambiental Moisés Cravo e das técnicas superiores penitenciárias (TSPs) Mônica Cunha e Ana Paula Lima.
Marco Aurélio Soares Gonçalves explicou que a construção de gradis de contenção primária ajuda em um segundo ponto a reter mais sólidos impróprios até a ETE. "Entendemos que estamos no caminho da educação ambiental com resultados objetivos", informou.
Texto: Luana Meireles
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