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segunda-feira, 20 de julho de 2015

Corregedoria transfere de setor PMs investigados por utilizarem o nome de mortos para compra de bens

A Corregedoria-Geral da Brigada Militar afastou das funções dois brigadianos investigados por utilizarem o nome de mais de 50 pessoas mortas para a compra de bens pela Internet, contratação de financiamento habitacional, assinatura de operadora de TV e uso de cartão de crédito. Os dois soldados – um do 9° Batalhão de Polícia Militar (BPM) e outro do 21° BPM – deixaram as atividades para realizar trabalhos de arquivo, protocolo e despacho de documentos na área administrativa. Os PMs vão continuar afastados do policiamento até a conclusão dos trabalhos, garantiu o corregedor-geral da BM, tenente-coronel Jefferson de Barros Jacques.
“Vamos aprofundar os dados que foram obtidos com esta busca realizada hoje e como providencia de praxe, os funcionários serão afastados do setor onde trabalhavam para se reprocessar até o final da investigação”, disse.
Nesta segunda-feira, o Ministério Público, em parceria com a Corregedoria-Geral da Brigada Militar e Receita Federal, cumpriu quatro mandados de busca e apreensão nas residências dos dois PMs e de dois parentes deles. Os mandados fazem parte da Operação Zumbi.
Conforme as investigações, os dois Policiais Militares pesquisavam no sistema ‘Consultas Integradas’ pessoas falecidas em acidentes de trânsito noticiados em sites ou jornais para obter os dados completos a fim de falsificar documentos para adquirir bens no comércio, resume o promotor Flávio Duarte. “Com a falsificação de documentos, eles ‘mantinham estas pessoas vivas’ para usar e constituir empresas para adquirir bens, constituir empréstimos e fazer compras”, resume.

A entrega dos produtos ocorria no endereço dos próprios Policiais Militares ou dos parentes. O esquema é investigado desde 2012.

Fonte:Lucas Rivas/Rádio Guaíba

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