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sexta-feira, 11 de março de 2016

Policial Militar suspeito de homicídio em Piratini é preso

O delegado regional da Polícia Civil, Márcio Steffens (C), dá detalhes durante coletiva de imprensa da prisão do policial militar suspeito de executar dois irmãos na noite do dia 2 deste mês na zona rural de Piratini, ao lado do delegado do município, Rogério Broadbeck, e da capitã Madalena Denzer, da 5ª Companhia da Brigada Militar (Foto: Paulo Rossi - DP)
 (Foto: Paulo Rossi - DP)
A Justiça autorizou o pedido de prisão preventiva ao policial militar Edelmiro Mendonça Furtado, 42 anos. A informação foi divulgada na tarde desta sexta-feira (11). O PM é apontado pela Polícia Civil como autor dos disparos que mataram os irmãos Hermínio da Rosa Ávila, 33, e Horaci da Rosa Ávila, 35, na noite do dia 2 de março na zona rural de Piratini. A motivação do crime ainda está sob investigação.

De acordo com o delegado Rafael Brodbeck, a avaliação do Instituto Geral de Perícias (IGP) comprovou que não houve troca de tiros como o policial havia dito em depoimento. Conforme o delegado, os irmãos foram executados pelo militar. "A posição e a quantidade de disparos comprovam a execução", disse Brodbeck. Edelmiro foi preso nesta sexta-feira por agentes da DP de Piratini. Ele já está preso no presídio da Brigada Militar em Porto Alegre. Segundo o delegado, o PM deve responder por homicídio qualificado.

Conforme o comandante do 4º BPM, tenente-coronel André Luis Pithan, após a conclusão do inquérito um conselho decide se Edelmiro deve ser exonerado da Brigada Militar. O policial era lotado em Piratini e está na instituição desde 1998. Segundo a capitã da 5ª companhia da BM, Madalena Denzer, Furtado deve responder processo como civil e não como militar.

Uma testemunha contou à polícia que na noite do crime o policial teria perseguido os irmãos em uma estrada do interior.
Conforme essa testemunha, o militar teria efetuado diversos disparos contra Hermínio e Horaci, que - devido a quantidade de tiros -, precisaram se agachar dentro do carro para não serem atingidos.
No depoimento a testemunha disse também que os irmãos não revidaram os disparos. De acordo com Brodbeck, o carro em que o policial estava não apresenta marcas de tiros. Nos próximos dias, a Polícia Civil deve fazer a reconstituição do crime.

Informações foto: Diário Popular


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