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quarta-feira, 8 de abril de 2015

Segurança - Jacini defende o uso da mão de obra prisional em encontro com diretores da FIERGS

A capacitação profissional e a promoção do trabalho aos apenados são consideradas prioridades para o sistema penitenciário. “Trata-se de um dos eixos centrais no processo de ressocialização, junto ao ensino, à assistência médica e à assistência religiosa ecumênica”, afirmou o secretário.


“Nos presos que não exercem nenhuma atividade laboral (os índices de reincidência) superam 75%, enquanto os apenados que trabalham apresentam percentuais inferiores a 2%”, acrescentou.

O planejamento estratégico da Segurança Pública e a utilização da mão de obra prisional pautaram o encontro do secretário Wantuir Jacini com os diretores da Federação e do Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS/CIERGS). No evento, ocorrido na noite desta terça-feira (07), o secretário ouviu depoimentos de empresários e respondeu a questionamentos sobre o planejamento proposto para atual gestão da SSP.
Com relação à filosofia de trabalho que pretende implementar, Jacini citou o pleno emprego dos recursos tecnológicos e as ações de inteligência policial como a base para o desenvolvimento das ações. “A inteligência artificial, que é aquela encontrada nos bancos de dados, será o nosso diferencial. São registradas mais de um milhão de ocorrências por ano no Rio Grande do Sul. Um conhecimento sobre a rotina da criminalidade que ainda não foi explorado de forma correta”, disse.
A capacitação profissional e a promoção do trabalho aos apenados são consideradas prioridades para o sistema penitenciário. “Trata-se de um dos eixos centrais no processo de ressocialização, junto ao ensino, à assistência médica e à assistência religiosa ecumênica”, afirmou o secretário. Outro ponto salientado é a diferença nos indicadores de reincidência criminal. “Nos presos que não exercem nenhuma atividade laboral (os índices) superam 75%, enquanto os apenados que trabalham apresentam percentuais inferiores a 2%”, acrescentou.
O presidente da FIERGS/CIERGS, Heitor José Müller, lembrou que a entidade trabalha junto ao Estado através de cursos desenvolvidos por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). “Já atuamos em diversos presídios e podemos aumentar ainda mais essa parceria, através das nossas escolas móveis”, avaliou. O presidente também considerou viável o fomento à mão de obra prisional, através do estabelecimento de um sistema que garanta segurança no ambiente de trabalho e dignidade aos presos que exercerão atividades nas empresas.
Participaram da reunião cerca de 50 empresários de diversas regiões do Estado. Também estiveram presentes a superintendente dos Serviços Penitenciários, Marli Ane Stock, e o diretor geral da Secretaria da Segurança Pública, Alciomar Goersch.
Texto: Claiton Silva

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