Mais que simples designações dadas por dicionários de
língua portuguesa, “policial” não é apenas aquele (a) que faz parte de
corporação policial. São homens e mulheres que escolheram como profissão,
defender a sociedade, mesmo com o risco de sua própria vida. Missão esta que se
consolidou ao longo dos anos, ao ponto de não se imaginar, na atualidade,
qualquer que seja a sociedade, mesmo que não democrática, sem as polícias, e
por consequência sem seus representantes.
Apesar de incompreensões, o policial ainda serve como ponto
de referência aos cidadãos, seja em um momento de desespero, seja como
referência moral e de dignidade. Atividade que requer atenção, dedicação,
responsabilidade, obediência às leis, e, sobretudo amor e respeito a farda ou
uniforme que veste.
A missão constitucional dada às polícias ultrapassa a
existência corpórea do texto legal, e atinge o íntimo de cada membro, das
corporações. Uma missão árdua que exige determinação e muito zelo. E além de
tudo disposição a fazer tudo àquilo que outras pessoas muitas vezes não seriam
capazes de realizar. Tarefas por vezes consideradas impossíveis, mas que são
materializadas nas mãos de um policial.
Independente da corporação a que serve o ideal de justiça e
retidão, é perene no cotidiano de cada um. Esforço que se reflete no sorriso ou
no “muito obrigado” de um cidadão, que teve a atenção de um policial quando
solicitado.
Enfim, muitos chamam de heróis, pacificadores, outros de
guerreiros, porém o certo é que cada um em sua individualidade e em sua
essência, constitui um ser sem igual, e juntos constituímos uma massa
invencível disposta a garantir não somente a soberania estatal e a ordem
pública, mas defender a vida de cada cidadão que deposita no policial e nas
instituições toda sua confiança.
Comunicação Social/EMBM
Texto: Clelia Admar - Assessoria de Imprensa GCG
Fotos: Arquivo PM5
Publicação: Sd Paola - PM5
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