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quarta-feira, 18 de junho de 2014


Juiz sugere desocupação do Central em seis meses e implosão

Relatório aprovado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) relata em detalhes o caos sanitário e o controle de cinco facções criminosas



Foto: Lauro Alves / Agencia RBS

Após um mês avaliando o Presidio Central, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou relatório que recomenda a desocupação completa de seis meses. O documento, obtido por Zero Hora, relata em detalhes mazelas como o caos sanitário e o controle de cinco facções criminosas sobre a massa carcerária.
— Implodir o Presídio Central é uma questão de honra para o povo gaúcho — afirma João Marcos Buch, juiz da Vara de Execuções Penais e corregedor do Complexo Prisional de Joinville, responsável pelo relatório.
Os problemas começam na divisão entre os presos. Não há distinção entre detentos condenados e temporários. O critério é a facção criminosa a que pertencem, seguido da região em que vivem ou se pertencem a duas minorias com setores próprios: drogados ou homoafetivos. Para presos não aceitos em nenhum dos pavilhões, resta ficar nos corredores de acesso, acorrentados a grades por períodos de até 30 dias, privados de banho e visitas.
Há observações ainda sobre o poder dos "prefeitos", chefes de facções que determinam desde onde os familiares dos presos devem fazer compras até quem receberá atendimento médico. Embora elogie o trabalho dos 314 membros da Brigada Militar no dia a dia, o CNJ atenta para o acordo de cavalheiros com os "prefeitos" e para o limbo na administração: "Se por um lado a Susepe (Superintendência dos Serviços Penitenciários) não investe no Central porque a unidade estaria sob o controle da Brigada Militar, a BM também não investe porque a unidade seria da responsabilidade da Susepe."
Fonte: Diário gaúcho

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