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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Líderes do PCC são transferidos para presídios federais

Viatura da Rota na pista do aeroporto de Presidente Prudente — Foto: Heloise Hamada/TV Fronteira
Os governos federal e de São Paulo iniciaram na manhã desta quarta-feira (13) a transferência de 22 integrantes de uma facção criminosa para presídios federais. 
Dois líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Almir Rodrigues da Silva, o Nenê do Simioni, Rogério Araújo Taschini, o Rogerinho, estariam entre os presos transferidos, na manhã desta quarta-feira (13), dos presídios de Presidente Prudente e Presidente Venceslau para presídios federais. 

Além deles, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, e outros 21 integrantes do PCC estariam entre os transferidos. O Governo de São Paulo não confirmou a informação, mas o governador João Doria (PSDB) marcou uma coletiva, para às 14h desta quarta, para dar detalhes da ação. 

A transferência ocorre após o governo de São Paulo ter descoberto um plano de fuga para os chefes e ameaças de morte ao promotor que combate a facção no interior de São Paulo. A facção atua dentro e fora dos presídios brasileiros e internacionalmente.

Por volta das 7h50, todo o trânsito de acesso ao Aeroporto Estadual de Presidente Prudente foi fechado para a operação de transferência. Os presos saíram da penitenciária em carros da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). Policiais das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), que estavam em Presidente Venceslau desde 5 de outubro de 2018, deram escolta aos carros da SAP.

Na edição do Diário Oficial da União desta quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou decreto autorizando a presença das Forças Armadas em um raio de 10 kms dos presídios de Porto Velho e de Mossoró.

Oministrados pelo Depen(Departamento Penitenciário Nacional): Caranduvas (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO), Mossoró (RN) e de Brasília. 

Informações do G1 e ACIDADEON


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